Apenas uma região de Minas tem o propósito oposto à poliomielite. Veja qual e por quê

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21 localidades da região de Patos de Minas 95% de cobertura de pólio (foto: Akram SHAHID / AFP)

Dois dias antes do fim da campanha nacional de vacinação contra a poliomielite, apenas uma região de fitness de Minas Gerais surgiu com sucesso em termos de taxas de vacinação contra essa doença contagiosa que pode causar paralisia. Patos de Minas e 20 municípios do entorno, no alto Paranaíba, formam a única organização a atingir o objetivo da política estipulada pelo Ministério da Saúde. Dos 21. 337 jovens no público-alvo, 95% ganharam doses anti-poliomielite a partir desta quarta-feira (28/9). O índice, que supera a política geral do Estado e espaços repugnantemente ricos como Belo Horizonte e Juiz de Fora (veja na tabela o conhecimento máximo recente feito para ser adquirido através da fórmula de formação do programa nacional de vacinação), é alcançado apenas por meio de uma ação que incluiu diversas reuniões e mobilização com o encontro dos parques e a Rua do Lazer.

 

 

Segundo Noemi Portilho, superintendente do ramo regional de fitness de Patos, a boa sorte da cruzada se deve a uma estratégia desenvolvida com todos os municípios e áreas técnicas. “Desde a pandemia, notamos que a política de vacinação das Agências Regionais de Saúde está em declínio. Estávamos preocupados, porque nunca houve resistência em entrar no campo, mas agora é comum. Assim, as referências técnicas de vigilância, imunização e atendimento número um foram combinadas aqui para elaborar um plano de trabalho que talvez apenas para alcançar uma política inteligente em todas as campanhas e vacinas do regime”, explica.

 

Na outra ponta do ranking de vacinação, a URS de Juiz de Fora teve apenas 52,15% de adesão à campanha, sendo a região com menor política de Minas Gerais, de acordo com o banco de dados da fórmula do programa nacional de vacinação, até a data do dia 26. De acordo com a mesma base, na URS de Belo Horizonte – que ainda inclui 38 municípios –, a política de vacinação é de 55,78%, enquanto o estado concentrou 64,92% dos filiados à campanha até o início desta semana.

 

O plano de ação implantado em Patos de Minas está dividido em 3 fases, informam funcionários da URS. Na primeira, houve uma assembleia com representantes de todos os municípios, para divulgar como está a política de cada uma das vacinas. Em seguida, foram realizadas assembleias virtuais com os grupos técnicos de cada uma das cidades. “Perguntamos quais eram os problemas que justificavam essa baixa condição política”, diz o superintendente Noemi Portilho.

 

Por fim, em alguns municípios de referência, foram posicionados presencialmente profissionais de fitness (enfermeiros e técnicos de enfermagem). “Os maiores abrigavam outros. Nos reunimos em cinco aldeias e nos organizamos, destacando a importância da vacinação, as consequências das estratégias de não vacinação e mobilização social, além de fortalecer a disseminação do conhecimento no sistema de dados”, explica.

 

A elaboração dos planos foi tão bem sucedida que a URSS Pato atingiu a meta política antes do fim da campanha nacional, que ocorreu nesta sexta-feira (30/9). Algumas localidades, como Carmo do Paranaíba, atingiram 95% até meados de setembro Entre as mobilizações que mais incentivaram os pais a levarem seus filhos para vacinar estão as ruas recreativas, o encontro de parques de diversões nas localidades e os desfiles de carros.

 

“Tivemos uma procissão e um parque de diversões na praça principal da vila. Os pais que trouxeram o filho para vacinar ganharam um ingresso para o parque. Em vez desses brinquedos, também saímos de uma equipe médica com algumas doses”, diz Talita Gontijo, secretária de Saúde de Carmo do Paranaíba, membro da URS do município de Patos de Minas.

 

A cruzada nacional da pólio foi a primeira manifestação do plano desenvolvido pelo superintendente. A reação positiva animou os participantes. Notamos que essa reação é muito satisfatória, mas é importante enfatizar que tudo só é imaginável quando se trata de todos. desde o nascimento da ideia. Convocamos os municípios, os técnicos, todos. A chave para o plano ser efetivo é a estratégia de compromisso”, conclui Noemi Portilho.

 

 

 

A poliomielite, também conhecida como poliomielite ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos através do contato direto com fezes ou secreções eliminadas por pessoas em má saúde, que podem ou não causar paralisia. não tem cura, por isso é obrigatório administrar a vacina várias vezes para defesa no corpo humano.

 

A vacina é a única forma de salvá-lo da doença, por isso, no Brasil, ela é dada em dois formatos: injetável e em gotas. Aos 2, 4 e 6 meses, a primeira dose da vacina inativada é injetável. Aos 15 meses, há o primeiro reforço com a vacina oral (duas gotas). Aos quatro anos, momento de reforço, também em gotas.

 

A coordenadora estadual do programa de vacinação, Josianne Dias Gusmão, destacou em entrevista ao Estado de Minas a grande dificuldade de atrair mais famílias para o interior. . O último caso no país foi em 1989, mas isso não significa que nunca mais volte. Portanto, teremos que manter as maiores taxas de vacinação. Há casos em outros países e com a facilidade de existência e imigração. É prejudicial pegá-lo em outra posição e trazê-lo para o Brasil”, disse.

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