Apple recusa iPhone com carregador no Brasil

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A sociedade ignora as ordens da justiça nacional;

A Apple já repetiu multas do Estado brasileiro;

A empresa norte-americana alega ambientalismo em sua decisão.

A Apple começou a promover o iPhone 14 no Brasil na sexta-feira (14), e o estilo continua sendo vendido sem o carregador, assim como seus antecessores. A decisão da Apple de vender o smartphone sem o conector plugue viola as resoluções do executivo e do judiciário nacional.

Na sexta-feira, a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), unidade vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), enviou uma nota à corporação, indicando que não cumpre as ordens do órgão, emitidas em setembro. Na época, a secretaria ordenou que a Apple proibisse a promoção de smartphones sem carregador no Brasil e multasse a empresa em R$ 12 milhões.

Apesar disso, a empresa norte-americana continua vendendo o dispositivo no Brasil, alegando que apenas a Anatel é competente para resolver a suspensão das vendas. Embora a Anatel seja culpada de certificar a proteção dos produtos e seu correto funcionamento nas redes de telecomunicações, bem como a regulamentação dos serviços telefônicos, a Senacon é culpada por analisar infrações imagináveis que os produtos -mesmo aprovados – possivelmente afetariam ou não o consumo, além dos danos causados aos consumidores. ” argumenta o Senacon.

“Em relação à resolução de suspensão da venda, a Senacon informa que a medida está assegurada, uma vez que o recurso interposto através da sociedade empresarial suspende apenas a cobrança de multa, que ainda não foi paga”, continua a empresa.

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Embora a gigante da tecnologia tenha decidido suspender a multa imposta pela Senacon nesta quinta-feira (13), a 18ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a empresa pague uma multa de cem milhões de reais e forneça a aquisição do carregador do iPhone

Esta é a terceira multa imposta à empresa americana. De acordo com o parecer do caso, Caramuru Afonso Francisco, a Apple terá que fornecer qualificações para todos os consumidores que compraram um iPhone a partir de outubro de 2020. A Apple disse que vai recorrer da decisão.

Segundo as autoridades, a venda dos dispositivos sem o acessório constitui uma venda vinculada, já que o carregador é para o funcionamento do smartphone. A Senacon ainda considera que a Apple está envolvida na venda de um produto incompleto e transfere os direitos para terceiros.

A empresa norte-americana diz que a decisão de vender o carregador é uma decisão que visa neutralizar as emissões de carbono da empresa. Em seu site oficial, a Apple diz que o telefone vem com um cabo USB-C para Lightning, que permite “carregamento rápido e com adaptadores de força USB-C e portas de PC”.

A justificativa da empresa, no entanto, não é suficiente para o juiz, que defendeu a defesa do meio ambiente para tal medida, demonstra a manifesta má religião exigida, quase dando à publicidade enganosa, o que também demonstra uma prática abusiva, pois incentiva e até incentiva o cliente a se contentar com o dano que sofre com a cessação da fonte de carregadores e adaptadores. “

Um dia após o resultado das eleições presidenciais no Brasil, que levaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) à virada do momento, o mercado monetário acordou convulsionado. O Ibovespa fechou a primeira segunda-feira de outubro em alta de 5,54% e com teto de 116. 134 emissões – e o dólar recuou, encerrando o dia abaixo de R$ 5,20.

Para Fabio Alperowitch, fundador da Fama Investimentos, isso se deve à eleição de um Congresso mais conservador, o que diminuiria ajustes significativos na política econômica do país. O desempenho inteligente do presidente Jair Bolsonaro, além do que foi destacado nas principais pesquisas de intenção de voto, também contribuiu para o otimismo do mercado. “Se houver um candidato mais alinhado com o liberalismo ou uma ideologia mais de direita, ele receberá mais atenção do mercado”, diz Alperowitch.

O executivo afirma ainda que há rejeição do candidato Luiz Inácio Lula da Silva porque, entre outras razões, o mercado considera o ex-presidente e o Partido dos Trabalhadores como uma entidade solitária e não diferencia Lula dos danos causados pela liderança. da ex-presidente Dilma Rousseff. ” Houve, de fato, um desastre econômico sob a gestão de Dilma e o mercado entende que Lula é do PT. Há confusão entre usuário e partido. Lula é percebido através dos investidores”, disse.

“Analisar o ESG a partir de métricas é um erro”

Fabio Alperowitch é co-fundador da Fama Investimento, um controle corporativo que basicamente se concentra nos movimentos das corporações brasileiras que aderem às práticas inteligentes de ESG (ambiental, social e governança).

Com mais de 30 anos de experiência na área, a Alperowitch é considerada uma das principais especialistas em ESG no mercado financeiro. O executivo mostra que um dos grandes erros que os investidores cometem é ter que analisar o ESG com base em métricas. Para o gestor, não é imaginável comparar uma empresa apenas porque ela acaba por atender aos padrões do ESG.

Em outras palavras, não faz sentido analisar a quantidade de CO2 emitida através de uma empresa ou o número de mulheres em postos de controle, por exemplo. Você tem que olhar para o total. Se estou falando de um carro elétrico, que é realmente inteligente para o meio ambiente, é um efeito no produto. Quem olha para o efeito acaba ignorando o processo”, explica.

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