Candidatos começam a se inscrever nas urnas em Mato Grosso do Sul

As urnas eletrônicas começam a obter os nomes, números e fotos dos candidatos a partir desta quinta-feira (15), segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS).

A previsão é que a inseminação das cédulas (inscrição dos candidatos) termine no próximo domingo (18).

No total, são treze candidatos a presidente, sendo que em Mato Grosso do Sul há 8 candidatos a governador, 6 a senador, 161 a deputados federais e 397 a deputados estaduais.

No total, 19. 000 meios de votação e contingência serão registrados nas urnas eletrônicas.

A inseminação das urnas começou às 08:00 horas desta quinta-feira (15) no Depósito de Urnas e é acompanhada pelo parecer do presidente da Comissão de Geração de Mídia do TRE-MS, Dr. Wagner Mansour Saad.

Foram convidados representantes do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MS), inspetores de partidos políticos e coligações.

A primeira das eleições ocorrerá em 2 de outubro e a hora em 30 de outubro de 2022.

Nesta edição, a população terá que votar no presidente, no governador, no senador, no deputado estadual e no deputado federal. Veja a lista completa de candidatos em Mato Grosso do Sul.

Segundo levantamento publicado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Mato Grosso do Sul tem 1,9 milhão de eleitores para votar em 2022, totalizando 639. 873 em Campo Grande.

A maioria do eleitorado brasileiro é composta por mulheres. No total, são cerca de 82 milhões de eleitores, representando 52,65% do total.

Os homens, por outro lado, somam cerca de 74 milhões, ou 47,33%. O número de caixas nas eleições de 2022 é de 28. 596 em Mato Grosso do Sul.

A votação ocorre no estado a partir das 7h. à pm (hora local).

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Dos 27 partidos que concorreram na 1ª circular das eleições deste ano em Mato Grosso do Sul, treze decidiram nem a candidatura do governador do PRTB, deputado estadual Capitão Contar, nem a candidatura do PSDB, Eduardo Riedel, nesta 2ª circular, enquanto 12 ficarão com um dos dois candidatos – 8 com Eduardo Riedel e quatro com Capitão Contar.

Os treze que optaram pela neutralidade são PT, PCO, PSD, União Brasil, PTB, PV, Podemos, PC do B, Patriotas, PSC, Agir, Pros e Novo, enquanto os 12 que optarão por um dos dois candidatos são PSOL (Riedel), MDB (Contagem), PP (Riedel), Rede (Riedel), Democratas (Contagem), Republicanos (Riedel), Solidariedade (Contagem), PL (Riedel), PSB (Riedel), Avante (Contagem), Cidadania (Riedel) e PDT (Riedel).

No caso do PSD, apesar da sigla que aponta para a neutralidade em Mato Grosso do Sul, o presidente do partido, senador Nelsinho Trad, anunciou que seria Eduardo Riedel, enquanto seu irmão, o ex-prefeito de Campo Grande, que disputou a eleição para governador, Marquinhos Trad, anunciou que está com o Capitão Contar.

Em União Brasil, a presidente do partido, senadora Soraya Thronicke, anunciou neutralidade no estado, a maioria do partido, acrescentando o deputado federal. Rose Modesto, que concorreu a governadora e mais tarde anunciou sua saída da sigla, está com o candidato do PRTB.

O mesmo caso ocorre com o PT, que também anunciou que é neutro, mas espera-se que a maioria dos deputados permaneça em Riedel, acompanhando o deputado estadual eleito Zeca do PT. Os diretórios estaduais do CCO, PTB, PV, Podemos, PCDO B, Patriotas, PSC, Agir, Pros e Novo também se declararam neutros, mas deixaram os filiados entre os dois candidatos.

 

O Diretório Nacional do partido Novo disse em nota que o voto de João Amoêdo para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na circular na época “constrange a instituição” e é “lamentável e incoerente”.

O candidato presidencial, segundo a sigla, “apoiou ditadores e protagonizou os maiores escândalos de corrupção da história”.

“Aqueles que criaram órgãos estatais, corromperam nossa democracia e saquearam os cofres públicos é para se opor ao povo brasileiro”, disse o partido.

No sábado, Amôedo, que declarou que votaria em Jair Bolsonaro (PSL) na 2ª circular de 2018, disse ao Painel S. A. que votaria em Lula na circular momentânea dessas eleições, continua criticando o candidato e seu partido.

“No dia 30 eu vou fazer o que eu nunca imaginei. Contra a reeleição de Jair Bolsonaro, pela primeira vez na minha vida, vou chegar ao 13º”, disse.

A justificativa é que, nos últimos 4 anos, “regredimos institucionalmente e como sociedade”.

“A independência dos poderes foi comprometida. O legislativo foi cooptado através do orçamento clandestino e das reformas parlamentares”, disse o empresário à coluna. desmantelamento da Lava Jato”.

Amoedo, candidato à presidência em Novo em 2018, partido que ajudou a fundar. Também atuou como presidente da sigla até março de 2020. O cargo é ocupado recentemente por Eduardo Ribeiro, que foi às redes criticar o correligionário.

“PT e Lula constituem tudo o que nosso partido lutou contra”, escreveu.

 

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