Eleições: em uma hora, Minas Gerais registra 21 atos criminosos

O processo eleitoral, que começou às 8h de domingo (2), começou turbulento em Minas Gerais. De acordo com o boletim da Polícia Militar de Minas Gerais, que tem uma mídia instalada na sede do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), na região Centro-Sul de Belo Horizonte, foram registrados 21 ocorrências até o dia 9 de maio, em todo o estado.

No total, são 20 cartões feitos pela polícia militar e um pelo Corpo de Bombeiros. A PMMG não divulgou a natureza desses crimes. Apesar dos casos, ninguém foi preso. A sede da PMMG monitora as ocasiões durante o processo eleitoral em todos os municípios mineiros. Boletins com o número de ocorrências serão publicados no dia.

De acordo com a Polícia Militar, os 853 municípios do estado têm uma força policial a partir de domingo. Cerca de 500 homens e 133 carros foram transferidos da capital para cidades do interior. O reforço visa agilizar o procedimento de registro de crimes e delitos, como, por exemplo, condições detalhadas de ocorrência (TCO), que são registradas em condições de menor potencial ofensivo.

Como relata O Tempo, especialistas em segurança pública estão envolvidos na mistura de polarização política e no fim da proibição em Minas Gerais. In entrevista, Júlio Maurício Madureira, advogado e especialista em estudos de criminalidade e segurança pública da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), resolveu o governo de Minas Gerais permitir a venda de bebidas alcoólicas no domingo como “enganada”.

“Eu acho que é incrivelmente contraproducente, nesta situação de polarização. Estamos cientes de que há uma alocação dos bens de segurança pública para controle, para o uso de máquinas eleitorais, uma vez que eles vão ter uma ênfase total nesses recursos para fazer as pinturas da época e, portanto, o acabamento da lei seca é inconsistente. O consumo de álcool é um elemento que aumenta a violência”, disse Madureira.

Dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) mostram um aumento de 50,6% no número de outras pessoas presas na polícia por crimes relacionados a voto no estado. O número passou de 383 em 2018 para 577 nas últimas eleições municipais, dois anos depois. Em Belo Horizonte, a situação foi invertida, com a capital registrando queda de 68% nos presídios, de 47 para 15 no mesmo período consistente. Segundo o ministério, os principais crimes registrados nos dois anos foram: registro de eleitores ou publicidade ao ar livre; dar, oferecer, solicitar ou obter vantagens para votar ou não votar; Entre outros.

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) promete que a empresa está pronta para a “novidade”. Funcionários que não pintam nas ruas, praças oficiais e administrativas, como na caixa de cursos de educação física e educação para crianças e oficiais, estarão nas ruas da capital mineira para garantir a segurança.

“Não temos nenhum dos nossos filhos de férias ou descanso, todos estarão engajados e, de acordo com o pedido da comuna, enviamos bebês do interior e daqui em BH. Esses carros já estão na estrada hoje (sexta-feira) e só voltam depois da eleição”, disse o coronel.

Acompanhe em O TEMPO o cálculo em tempo real das eleições de 2022 em Minas Gerais e no Brasil

 

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