A “domesticação” de projetos insurgentes realizados com a interferência da ditadura de Getúlio Vargas, que impôs desarmamento, repressão político-policial, imposição de ideias sindicalistas. No entanto, isso não significava o desaparecimento total das antigas situações que alimentaram o sonho. de criar um novo território, nem enterrou definitivamente as práticas do coronelismo político e clássico.
No entanto, foi imposta uma recomposição dos ex-coronéis e o protagonismo de algumas famílias duras através das gerações seguintes.
A partir da década de 1950, as manifestações separatistas na forma de “lutas de guerra” não se posicionaram mais como no passado, mas continuaram as articulações expressas na luta de equipes políticas opostas, na cidade de Campo Grande sem envolver toda a população. .
As exigências dos separatistas nas décadas de 1930 e 1970 foram sistematicamente frustradas, apesar da evidente agitação e da persistente cruzada contra a centralização das forças em Cuiabá. Apesar disso, os sulistas continuaram a reunir suas forças. A fragilidade da rede de relações políticas com o governo central surpreendeu os sulistas com uma solução “de cima para baixo”, típica da ditadura militar que governou o país por vinte anos.
Trata-se da criação da Lei Complementar n. 31, de 11 de outubro de 1977, na origem de Mato Grosso do Sul, através do presidente Ernesto Geisel, mas historiadores apontam que o conceito de lei a centralização da força e que os sulistas ainda careciam de consenso para a indicação do governador de longo prazo.
Com o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul.