Estado confirma 3 mortes por kala-azar no Tocantins e alerta para problemas

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) divulgou nesta semana o último boletim epidemiológico da leishmaniose no Tocantins. De janeiro a setembro deste ano, foram notificados 66 novos casos de leishmaniose visceral, também conhecido como Calazar, e três óbitos (um em Paraíso do Tocantins e dois em Porto Nacional). Quanto ao tipo integumentar, o conhecimento do mesmo período traz 224 novos casos apresentados e nenhum óbito registrado.

A doença já havia notado uma queda no número de casos no país ao longo dos anos, mas segundo a SES-TO, crianças, idosos e outros portadores do vírus HIV, quando inflamados com o parasita, correm grande risco de morte. , que se o remédio não for iniciado no início dos sintomas, pode chegar a 95%.

Nesse contexto, a prevenção continua sendo a estratégia mais produtiva, com medidas inegáveis, como o descarte correto de resíduos familiares e a limpeza periódica de quintais e abrigos de animais. O diagnóstico precoce salva vidas, portanto, se houver sintomas e sintomas sugestivos da doença, é obrigatório buscar remédio na unidade de ginástica o mais rápido possível.

A doença

Leishmaniose é um tipo de doença infecciosa causada por um protozoário do gênero Leishmania, um parasita do gênero Leishmania e do círculo de parentes Trypanosomatidae, que vive e multiplica dentro das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, macrófagos.

Sua transmissão é através da picada do mosquito palha e através de insetos sugadores de sangue, chamados lixeiros ou lixeiros, que medem de dois a três milímetros, podendo passar por mosquiteiros e redes, podendo torná-los animais selvagens e domésticos. Essa condição é considerada basicamente tropical, sendo mais frequente em países com clima quente e úmido, como algumas regiões do Brasil.

São considerados dois tipos de leishmaniose: leishmaniose visceral e leishmaniose cutânea. Visceral também é conhecido como kala-azar. Esse tipo de leishmaniose é uma doença sistêmica porque afeta os órgãos das vísceras, como o baço e o fígado. além da medula óssea. Em geral, a leishmaniose visceral pode afetar crianças de até dez anos de idade e é considerada a forma aguda máxima da doença, causada por bactérias (principalmente pneumonia) ou manifestações hemorrágicas. Se seus sintomas não forem tratados, pode progredir e levar à morte de pacientes. Os sintomas incluem:

A leishmaniose cutânea aparece entre 2 e 3 semanas após a mordida da mosca-de-areia. As feridas causadas pela leishmaniose cutânea são avermelhadas, ovais e com bordas delimitadas, podendo ser estendidas para formar uma ferida com crosta ou descarga. A leishmaniose cutânea é a forma máxima não incomum da doença e, dependendo do tipo, pode ser curada espontaneamente.

Informações sobre prevenção, diagnóstico e remédio podem ser recebidas na página online do Ministério da Saúde, onde você também pode imaginar aprender mais sobre o mosquito palha, que transmite o protozoário culpado da doença.

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