Estado de Minas finalista do Prêmio CNT de Jornalismo

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Uma série de reportagens mostrou a inovação no envio de consumidores através de investidores em Bonito de Minas (foto: Luiz Ribeiro/DA Press) O jornal Estado de Minas é um dos finalistas do 29º Prêmio de Jornalismo da CNT, promovido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e um dos mais disputados e vitais concursos jornalísticos nacionais da atualidade.

 

A série de reportagens “O carregamento de combustível para os mais pobres e a criatividade para fazer certos embarques e a melhoria da vida no sertão”, através do jornalista Luiz Ribeiro, em colaboração com o jornalista Roger Dias, indicado como finalista na categoria Impressão. Os quadros em optaram pela fase final do Prêmio CNT com uma série de reportagens da “Folha de S. Paulo” e “O Estado de São Paulo”.

 

O resultado final será anunciado em novembro. Além do jornalismo impresso, o Prêmio CNT inclui pinturas na Internet, rádio e televisão, publicadas através de meios de comunicação em todo o país.

 

A série de relatórios escolhidos pelo júri do Prêmio CNT foi publicada ao longo de cinco meses, entre março e agosto de 2022. O livro descreveu uma das grandes desigualdades do Brasil, em que outras pessoas das cidades mais desenvolvidas e ricas pagam menos por combustível do que os cidadãos brasileiros. municípios mais pobres com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Na primeira publicação da série, em 22 de março, o MEI revelou que a população de Nova Lima (97,3 mil habitantes), na região metropolitana de Belo Horizonte, que tem o IDH (0,813), paga menos pela gasolina do que as que sofrem população de São João das Missões (13,2 mil habitantes), cidade mineira que tem o pior IDH (0,529). Nova Lima tem um Produto Interno Bruto (PIB) anual de R$ 124. 987,23, quase 20 vezes o PIB de São João das Missões, que é de R$ 6. 428,57 em relação ao ano.

 

Os relatórios também mostraram o peso da cobrança de combustível, especialmente o diesel, sobre a economia, a arrecadação de alimentos e a carga de viver em comunidades de baixa renda, onde afeta não só os moradores, mas também o círculo de parentes, agricultores e indústria em geral. , devido aos custos de transporte.

 

Pinturas jornalísticas revelaram que o preço do diesel S10, usado em caminhões para o embarque de mercadorias, subiu 68% em um ano (entre junho de 2021 e junho de 2022) e reajustou em 42% no Brasil no primeiro semestre deste ano. Os índices acumulados de reajuste foram conhecidos em pesquisa realizada a pedido do Estado de Minas por meio da Confederação Nacional do Transporte (CNT), com base nos valores médios de revenda indicados nos levantamentos realizados por meio da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

 

Com abordagens especializadas, destacam-se também os efeitos do acúmulo de diesel sobre a inflação, penalizando toda a população, especialmente os mais pobres, com repercussões em todos os segmentos do transporte marítimo: terrestre, aéreo, ferroviário, fluvial e marítimo.

 

 

 

A série de reportagens por meio da EM indicada para a final do Prêmio CNT também mostrou uma ação de ponta no transporte: investidores de Bonito de Minas (interior do Norte de Minas), um dos municípios mais pobres do Brasil, descobriram uma forma incomum de aumentar as vendas: compraram ônibus para pegar seus principais consumidores no interior: trabalhadores rurais, aposentados e aposentados que não podem pagar passagens para a cidade.

 

Bonito de Minas (11,5 mil habitantes), tem o 3º pior IDH do estado: 0,537. Considerando os 5. 565 municípios brasileiros, o município está entre os 220 com menor IDH. O município possui uma extensão territorial de 3. 904 km2, concentrando muitas estradas.

 

Os ônibus mercantes de Bonito de Minas percorrem dezenas de quilômetros de estradas de terra empoeiradas e vilas remotas em busca de “passageiros”, que são gratuitos. Na sede da vila, além de comprar mantimentos por semana ou mês, eles aproveitam para obter benefícios no banco, pagar contas, ir ao médico e resolver outros assuntos.

A viagem segue um cronograma compatível com o cronograma de pagamentos de pensão e benefícios sociais. Ao longo do mês, são atendidas 44 comunidades rurais do município, com carros que percorrem até 45 quilômetros da sede do município e fazem duas viagens diárias para o interior. , pegando e carregando residentes. No caminho de volta, eles os acompanham através de caminhões, também de propriedade de comerciantes, que enviam as mercadorias compradas através dos clientes.

As viagens de ônibus começam bem antes do amanhecer e são uma verdadeira saga pelo sertão. O estado de Minas Gerais seguiu um deles e demonstrou que a vida dos cidadãos de baixa renda que vivem em espaços remotos da aglomeração, em locais remotos, está repleta de desafios. Os ônibus saem da vila antes das quatro da manhã para pegar estradas de terra cheias de areia e outros obstáculos e transportar os consumidores dos supermercados de Bonito de Minas, garantindo-lhes as condições de receber pagamentos, fazer compras e enviar alimentos no caminho de volta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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