Família de menino no Tocantins que ganhou pernas amputadas em papelão enterrando membros

As pernas amputadas do pedreiro Deonir Teixeira Paixão, 46 anos, foram enterradas em um patrimônio rural na tarde de segunda-feira (10). O caso se tornou discutível depois que o hospital entregou o círculo de parentes em uma caixa de papelão.

Deonir perdeu qualquer uma das pernas quando se envolveu em uma reviravolta do destino em Paraíso do Tocantins, na região central do estado, no domingo (9). Um dos membros foi cortado no local e o outro amputado no hospital.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou em nota que o evento ocorreu devido a uma falha na comunicação, que fornece o mandato ao círculo de familiares e que os valores gastos serão reembolsados.

Os membros foram entregues com uma nota descrevendo o que havia sido amputado e indicando que um componente de uma das pernas estava faltando. Funcionários da unidade também avisaram o círculo de parentes que o enterro seja no quintal, em um poço que não quer ser muito profundo.

Na tarde de segunda-feira (10), pouco antes do enterro na propriedade rural, o círculo de parentes ligou para o hospital para recuperar o pé desaparecido.

“Ontem [segunda-feira] por volta das cinco horas da tarde saímos da cidade e fomos para a fazenda para enterrar. Às quatro horas da tarde foi contatado o Hospital Regional de Paraíso, a assistente social e o advogado foram avisar que o pé desaparecido havia sido localizado. Então você pode acreditar que se tivéssemos feito o funeral pela manhã”, disse uma sobrinha.

O círculo de parentes até teve que alugar uma funerária para assistir aos funerais dos membros. Após toda a repercussão do caso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) procurou os familiares do homem para verificar os membros. e pagar o círculo de despesas familiares.

Deonir foi transferido para o Hospital Geral de Palmas (HGP) e depois para um hospital pessoal em Palmas. Ele está na UTI e permanece em estado grave.

Normas após amputação

Segundo a SES, todos os hospitais públicos aderem a um protocolo no âmbito das resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 306 (2004) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente nº 358 (2005).

“No caso de amputação, a equipe multiprofissional da unidade hospitalar informa ao círculo de familiares a necessidade da intervenção na vida do paciente e, no local, o círculo de familiares tem a opção de pegar os membros ou deixá-los no serviço de condicionamento físico, sua eliminação”, informou a SES.

Quando o hospital é responsável pelo descarte, o descarte é feito por meio de uma empresa especializada contratada para realizar o serviço, e o aparelho não é tratado como lixo.

O que o Departamento de Estado diz sobre saúde?

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) lamenta a falta de comunicação entre a equipe de guarda do Hospital Regional de Paraíso do Tocantins e o círculo de familiares do paciente Deonir Teixeira da Paixão, em relação à explicação sobre a retirada de amputados.

A SES-TO propõe que todos os hospitais públicos cumpram um protocolo no âmbito das resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 306 (2004) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente nº 358 de (2005), que tratam do mais recente descarte de resíduos dos serviços de aptidão.

A SES-TO lembra que, por ocasião de uma amputação, a equipe multidisciplinar da unidade hospitalar informa aos familiares a necessidade da intervenção na vida do paciente, e no local, o familiar tem a opção de levar os parceiros ou deixá-lo no serviço de ginástica, à sua disposição.

Quando o hospital é culpado pela disposição das extremidades, isso é feito por meio de uma empresa especializada contratada para realizar o referido serviço, que não trata as cortinas como lixo.

Neste caso, a SES-TO alerta que a equipe multidisciplinar não poderia realizar o procedimento ao círculo de familiares, que tomaram a decisão de levar os membros. Para isso, os membros do círculo de parentes assinaram um mandato de responsabilidade, que está até registrado no prontuário do paciente.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) informa que entrou em contato com o círculo de familiares para oferecer a obrigatoriedade antes da falha do equipamento no Hospital Regional de Paraíso.

Entre as medidas tomadas pelo Ministério estão a investigação do caso e a responsabilidade dos responsáveis pelos transtornos e a compensação dos prejuízos pecuniários causados aos familiares.

Quanto aos valores, a SES-TO especifica que eles terão os apresentados.

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