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Com 99,79% das urnas contadas às 20:15 horas, Ibaneis soma 830. 555 votos (50,27% do total)
O atual governador do Distrito Federal e candidato à reeleição, Ibaneis Rocha (MDB), resolveu a disputa na primeira circular e continuará à frente do cargo por 4 anos. Com 99,79% das urnas contadas no estado, matematicamente, não há mais chance de um momento circular.
Às 20:15 horas, Ibaneis registrou 829. 611 votos (50,27% do total), segundo dados publicados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para vencer a corrida no primeiro turno, um candidato a governador deve ter mais de 50% dos votos válidos (votos em branco e nulos não contam).
Ibaneis Rocha Barros Junior tem 51 anos e é advogado em Brasília. Foi presidente da OAB-DF e, em 2018, tornou-se o primeiro governador nascido na própria capital federal (que ele inaugurou apenas em 1960).
Na época, Ibanei disputa sua primeira eleição e havia derrotado o então governador e candidato à reeleição, Rodrigo Rollemberg (PSB), com apenas 70% dos votos válidos na segunda etapa do momento.
Ibaneis conta com o apoio do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que trabalhou por um acordo entre o governador reeleito e o ex-governador José Roberto Arruda (PL), do mesmo partido de Bolsonaro e candidato ao cargo de deputado federal. deputado. .
O Governador exerce força executiva no Estado e no Distrito Federal. É responsabilidade daqueles que ocupam o cargo representar, no país, a unidade da respectiva Federação nas relações jurídicas, políticas e administrativas. da administração estadual, é assistido através dos Secretários e Secretários de Estado.
Os governadores podem propor leis e vetar ou assinar leis aprovadas pelos legisladores estaduais. São também para a segurança pública estadual, que inclui policiais civis e militares e bombeiros. Assim como no Brasil, os Estados (e o Distrito Federal) têm autonomia, as competências e funções do cargo são estipuladas por meio das respectivas Constituições dos Estados (e, no caso do Distrito Federal, por meio de sua Lei Orgânica).
O mandato de governador é de 4 anos, com opção de reeleição para um mandato de 4 anos. Se for reeleito, o governador tem um limite de 8 anos no cargo, ou seja, ele não terá o direito de ser reeleito consecutivamente. para o mesmo escritório.
Damares Alves (Republicana) eleita para o Senado pelo Distrito Federal. Seu mandato começa em 2023 e termina em 2030.
Damares é ex-ministra da Mulher, Círculo de Parentes e Direitos Humanos no governo de Jair Bolsonaro (PL) e, para ser eleita, derrotou outra ex-ministra: Flávia Arruda (PL), deputada federal que chefia o secretariado do governo Bolsonaro e é esposa do ex-governador José Roberto Arruda.
Damares foi até ignorada pelo presidente na corrida ao Senado. Bolsonaro chegou a um acordo com o atual governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB) e o ex-governador José Roberto Arruda (PL) com Flávia.
Mas a ex-ministra da Mulher tomou a decisão de concorrer de qualquer maneira, “com total independência”, e recebeu a da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Ela tinha apenas 16% das intenções de voto na votação do IPEC em 30 de agosto contra 31% de Flávia Arruda, no entanto, ela cresceu nas últimas duas semanas e venceu as eleições.
Diante da expansão da Damares (e do apoio de Michelle), Bolsonaro não participou ativamente da campanha de Flávia, apesar de ser do mesmo componente que ela e o marido (e o acordo feito). Já um componente da esquerda começou a pontificar o “voto útil” em Flávia, na tentativa de impedir a vitória do ex-ministro da Mulher.
Nascida em Paranaguá (PR), Damares Alves tem 58 anos, advogada e pastora evangélica. É assessora parlamentar do Congresso Nacional há mais de 20 anos, tendo trabalhado com os deputados federais Josué Bengtson (PTB-PA) e Henrique Afonso (PT então PV-AC) e Arolde de Oliveira (PSD-RJ) – que se elegeram senador em 2018.
Também foi Assessora Parlamentar no Gabinete do Senador Magno Malta (PL-ES) e líder do deputado federal João Campos (PRB-GO).
No próximo ano, Damares Alves ocupará 1 das 27 cadeiras no Senado Federal que disputam as eleições de 2022. A Câmara tem um total de assentos.
A lei brasileira permite que senadores se posicionem como novos candidatos sem ter que abrir mão do mandato, e muitos parlamentares existentes disputam outros cargos. Se eleitos, deixam de ser senadores. Assim, de acordo com os resultados das votações, até uma parte do Senado só pode ser ocupada por caras novas.
Os senadores são os representantes dos estados e do Distrito Federal no Congresso Nacional. Assim como os membros da Câmara dos Deputados, eles têm a prerrogativa constitucional de ditar as leis e atos do Poder Executivo.
Além disso, a Constituição Federal estabelece como competência exclusiva do Senado: julgar e controlar crimes de responsabilidade, aqueles que ocupam os cargos de Presidente e Vice-Presidente, Ministros de Estado e Comandantes da Marinha, Exército e Ar. Força, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O mandato de senador dura 8 anos — e não 4, como outros cargos eletivos, como presidente da República ou governador. Portanto, não é incomum que os incumbentes participem de outros conflitos em anos em que não querem renovar seu mandato.
A tarefa de garantir quadros como incentivo no ambiente político para que esses parlamentares busquem novos cargos ou quadros para construir seu símbolo para conflitos de longo prazo, com o uso de recursos como o fundo eleitoral e sem a ameaça de desperdiçar seu cargo.
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