Mato Grosso do Sul apresentou o 3º pior índice para o volume de serviços, com queda de 1,3% na série livre de influências sazonais em agosto. Em primeiro lugar, Paraná (-7,1%) e Goiás (-3,4%). Os dados constam da PMS (Pesquisa Mensal de Serviços), por meio do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta sexta-feira (14).
Das 27 unidades da Federação, 18 foram dispensadas. São Paulo se destaca, com 1,6%; Distrito Federal (5,0%); Minas Gerais (1,0%) e Rio de Janeiro (0,5%).
A retração em agosto, em Mato Grosso do Sul, é o momento consecutivo do setor. Em relação a agosto de 2021, o volume é maior em 2,6%. Nos últimos 12 meses, foi de 6,9%, e no ano, o setor acumulou alta de 7,3%.
Na comparação com agosto de 2021, a maior contribuição também veio de São Paulo (10,8%). É seguido por Minas Gerais (12,5%); Rio de Janeiro (4,8%); Pernambuco (13,8%) e Santa Catarina (7,2%). Por outro lado, as quedas ficam por conta do Paraná (-6,0%) e do Distrito Federal (-0,6%).
Turismo e transporte de passageiros – O segmento de Turismo cresceu 1,2% em agosto. As contribuições máximas aplicáveis vieram de Minas Gerais (3,9%); São Paulo (0,6%) e Pernambuco (0,8%). Em contrapartida, Rio Grande do Sul (-6,0%) e Santa Catarina (-6,0%) registraram as maiores quedas.
O volume de transporte marítimo de passageiros no Brasil diminuiu para 0,5%. Em relação a agosto de 2021, o ajuste sazonal teve a 17ª taxa positiva.
O volume de embarques de cargas apresentou reposição negativa de 0,3% em agosto de 2022, 31,3% acima do ponto pré-pandemia (fevereiro de 2020). De agosto do ano passado para a mesma época deste ano, expansão de 18,7%.