André Puccinelli diz que deixou o partido para candidato, mas não descarta uma maravilha nas próximas semanas
Seguindo a assessoria da executiva nacional, o MDB de Mato Grosso do Sul declarou neutralidade na circular no momento da disputa ao governo estadual. Na tarde desta sexta-feira (7), liberou seus membros eleitos e deputados para tomarem suas próprias decisões.
“Na próxima semana acompanharei o Executivo estadual e possivelmente Mato Grosso do Sul terá uma surpresa. A equipe do MDB unida em uma só voz pode dar um novo rumo às eleições deste momento”, disse André Puccinelli.
TODO VAPOR
A disputa em Mato Grosso do Sul está a todo vapor entre Eduardo Riedel (PSDB) e Capitão Contar (PRTB). Na próxima semana, André estará na plataforma de qualquer um dos dois candidatos, já que nada está definido.
Nesta quinta-feira (6), Puccinelli já havia indicado que permaneceria imparcial neste momento. Visitou a Prefeitura de Campo Grande e visitou os gabinetes dos vereadores.
No local de trabalho do conselheiro Dr. Loester (MDB), Puccinelli conquistou vários conselheiros e conversou com eles por alguns minutos. Ele teria confessado que o partido foi ainda mais dividido após o vídeo em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) se declara imparcial em Mato Grosso do Sul.
3º lugar nas pesquisas
André deu a impressão em quase todos os votos do líder de intenção de voto e o resultado dos votos surpreendeu os emedebistas do Estado.
Puccinelli obteve mais de 247 mil votos, contra 361,9 mil de Eduardo Riedel (PSDB). O tucano contesta o momento circular oposto ao prodígio da eleição, Capitão Contar (PRTB), que recebeu 384,2 mil votos.
Esta não é a primeira derrota de Puccinelli, pois ele entrou na política desperdiçando a eleição para prefeito de Fátima do Sul em 1982. Nesta eleição, sob a convocação de Andrea Puccinelli, ele derrotou através de Hermindo de David (PDS).
ANDRÉ PUCCINELLI TEM SEQUÊNCIA DE VITÓRIAS, MESMO NA PRIMEIRA RODADA
Após a derrota, o ex-governador o nomeou secretário de Estado da Saúde em 1983 sob a liderança de Wilson Barbosa Martins. Ele permaneceu no cargo por um ano.
Na próxima eleição, em 1986, o ex-governador ganhou as urnas. Naquele ano, ele foi eleito deputado estadual. Em 1990, foi eleito deputado, reeleito dois anos depois.
Em 1996, elegeu-se prefeito de Campo Grande em um partido histórico contra seu principal adversário, Zeca do PT. Puccinelli venceu o ex-governador por apenas 411 votos.
Quatro anos depois, o emedebista se reelegeu prefeito no primeiro turno, com 68,13% dos votos. A partir desse momento, ele continuou a conquistar vitórias mais expressivas.
Quando concorreu pela primeira vez ao governo estadual, em 2006, ele também concorreu no primeiro turno, com 61,34%. Em 2010, ele ganhou seu mandato até agora com 56%.