Monkeypox: terceira morte registrada no Rio de Janeiro

A Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) apresentou a terceira morte por macacopox. A vítima de 31 anos residia em São João de Meriti e estava internada desde o dia 16 de setembro no Instituto Estadual de Doenças Infecciosas de São Sebastião (IEISS).

Segundo o G1, o óbito é semelhante ao histórico de comorbidades e baixa imunidade do paciente, perturbada pela doença.

Segundo a SES, foram detectados 1. 150 casos de macacopox e avaliados 122 no Rio de Janeiro. Outros 338 casos suspeitos permanecem sob investigação e 2. 270 foram descartados. Segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira (7), até o momento, há 8. 340 casos de macacopox no Brasil. Outros 4. 586 estão sendo monitorados. O estado de São Paulo tem o maior número de casos (3. 843), seguido pelo Rio de Janeiro (1. 150) e Minas Gerais (514) – a região de Minas apresentou, também nesta segunda-feira (10), mais uma morte por macacopox.

Em julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a polícia de Macaco uma emergência pública preocupante.

Morte por macacopox

Com as novas mortes, o número de mortos no Brasil sobe para cinco. A primeira morte no Rio de Janeiro ocorreu em agosto, em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense. A vítima, um homem de 33 anos.

O momento aconteceu em Mesquita, na Baixada Fluminense. O homem de 31 anos. Em todos os óbitos registrados no RJ até agora, os pacientes apresentaram baixa imunidade ou sofreram de alguma comorbidade.

Conhecida mundialmente como varíola macaco, a varíola é endêmica em partes da África e tem um desafio físico devido à sua disseminação para vários países em maio.

Vale lembrar que no ciclo de transmissão, os macacos sofrem como os humanos. A epidemia existente não tem nada a ver com esses animais. Na natureza, roedores selvagens são provavelmente o reservatório animal do vírus.

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