O aplicativo Pardal ainda não venceu nenhum processo judicial na 2ª circular em Alagoas

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Em Alagoas, o aplicativo Justicia Eleitoral Pardal venceu 522 processos judiciais de propaganda e crimes eleitorais até a primeira circular das eleições deste ano. Embora o momento circular esteja a 19 dias de distância, o pedido ainda não registrou nenhum processo judicial na época de 3 de outubro até esta terça-feira (11)

“As pessoas ainda pensam que os processos judiciais que são feitos através das mídias sociais, seja identificando perfis do TRE ou enviando vídeos e fotos, têm alguma relevância. Para a Justiça Eleitoral e também para o Ministério Público, qualquer tipo de denúncia terá que ser apresentada por meio dos canais apropriados, por meio do aplicativo Pardal ou do portal institucional”, explicou o assessor de comunicação do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL), Fláthru Gomes de Barros.

Em relação à gestão dos perfis do Tribunal nas redes sociais (Instagram, Twitter, Facebook, TikTok, YouTube e Kwai), o assessor também alerta que “os usuários pedem aos estabelecimentos uma posição quando apresentam uma denúncia, mas não sabem que a única maneira de garantir que os crimes eleitorais sejam bem investigados é denunciá-los adequadamente.

Além da aplicação pardal, publicidade anormal e crimes eleitorais podem ser denunciados ao Ministério Público Federal – MPF (mpf. mp. br/mpfservicos), ao Observatório Eleitoral dos Advogados Brasileiros – OAB (OAB-al). org . br/observatorio-eleitoral) ou em qualquer cartório eleitoral, pessoalmente.

Segundo o assessor de comunicação, a fórmula da justiça já supervisiona anúncios de rádio, televisão e jornais. “Queremos o eleitorado nas ruas, porque você não pode ter um eleitorado ou um promotor em cada esquina. O papel pertence ao cidadão e essa associação nos deu muitos processos judiciais no primeiro turno”, disse.

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