Professora é agredida pela mãe de aluno em assembleia escolar da BA

Uma professora foi agredida pela mãe de um aluno em uma assembleia na escola municipal Florentino Firmino, em Almeida, onde trabalha. A mesma vila foi chamada de “Macaco” através de um aluno.

Segundo a TV Subaé, afiliada da TV Bahia em Feira de Santana, a mãe da estudante mostrou os ataques e alegou ter “perdido a cabeça” na reunião. Além disso, ele diz que sabe que isso não justifica a atitude.

A professora agredida, Iamá Vilas Boas, disse que a assembleia planejava se comunicar sobre o comportamento do aluno, que supostamente desrespeitou um colega de classe.

“Desde que ela chegou na escola, ela não concordou em ouvir o que o diretor e eu estávamos procurando para comunicar sobre o comportamento do aluno. Eu disse: “Você está aqui para ouvir, seu filho me desrespeitou. “Então ele levantou a mão e disse: ‘Ele é assim'”, disse ela.

Depois de ouvir a resposta da mãe, a instrutora disse que entendeu por que o jovem estava se comportando de forma desrespeitosa.

“Quando eu disse isso, ela me deu um tapa, me agarrou pelo pescoço e me arranhou. Meus colegas vieram até ela e a levaram para outro domínio da escola, onde ela continuou a difamar minha imagem”, disse ele.

De acordo com o G1 Bahia, a delegada de Santo Antônio de Jesus Corina Lopes informou que o instrutor registrou o boletim de ocorrência no mesmo dia, e agora a polícia aguarda o laudo físico para encaminhar o caso à Justiça.

Os envolvidos no caso já foram ouvidos e pelas câmeras de segurança da escola foi solicitado.

“Esse caso é caracterizado por uma lesão leve, mas o que nos surpreendeu é que aconteceu dentro de uma escola”, disse o delegado.

Durante a investigação policial, o instrutor recebe legal e mental do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB).

Além do instrutor Iamá, a educadora do município prestou queixa à Polícia após ser chamada de “macaco” por meio de um aluno.

O caso ocorreu em 30 de setembro, na zona rural da cidade. A chamada do professor não foi liberada.

De acordo com o G1 Bahia, a delegada Corina Lopes diz que já ouviu e agora aguarda o depoimento da estudante.

“Assim que o menor for ouvido, o relatório será encaminhado ao tribunal e ouvido através do juiz juvenil”, disse.

De acordo com a secretária municipal de Educação, Maria Renilda Barreto, a professora se mudou para outra unidade escolar.

“Cabe à Educação Nacional punir os crimes de agressão física ou racismo, corresponde à polícia. Quanto ao menor, se o evento ocorrer dentro da escola, seja como agressor ou agredido, buscaremos discussão com as famílias e com o Conselho Tutelar”, explicou.

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