O estado do Rio de Janeiro registrou a terceira morte por macacopox na última segunda-feira (10). A vítima é um homem de 32 anos de São João de Mereti. Ele estava internado desde o dia 16 de setembro no Instituto Nacional de Doenças Infecciosas de São Sebastião. (IEISS).
De acordo com o Departamento Estadual de Aptidão, o paciente tinha uma série de comorbidades e baixa imunidade, o que piorou sua condição física.
As duas ocorrências no estado também estão relacionadas à baixa imunidade das vítimas.
O governo estadual informou que 1. 150 casos da doença já foram detectados e 122 estão sendo avaliados. Além disso, 338 casos suspeitos permanecem sob investigação.
A confirmação desse óbito eleva para cinco o número de óbitos pela doença no Brasil, somando dois registrados em Minas Gerais e os três no Rio de Janeiro.
De acordo com o último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, há 8. 340 casos apresentados no país, dos quais 4. 586 ainda estão sendo analisados. O estado de São Paulo tem o número máximo de diagnósticos, com um total de 3. 843.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) observou que a grande maioria dos casos tem erupção cutânea, além de febre, fadiga, dores musculares, vômitos, diarreia, calafrios, dor de garganta ou dor de cabeça.
Mas os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). A Food and Drug Administration dos EUA chama a atenção para outra apresentação da doença em casos recentes.
Antes, essas lesões davam a impressão de estarem distribuídas pelo corpo e em grandes quantidades, agora isso não aconteceu em todos os casos. Em vez disso, algumas outras pessoas diagnosticadas com varíola têm um único ponto ou bolha.
Outros pacientes desenvolvem uma erupção cutânea localizada, ao redor dos genitais ou ânus, antes de experimentar sintomas semelhantes à gripe. soltar.
De acordo com o CDC, muitos também não tinham linfonodos inchados, o que é um sintoma de varíola de macaco.