07/10/2022 20:14, atualizado em 07/10/2022 20:17
O governo do Distrito Federal concluiu a operação contra a invasão da QNR 6, em Ceilândia do Norte, nesta sexta-feira (7/10), após protestos, tumultos e polêmicas. Dezenas de órgãos da SFM participaram da ação incorporada, como o DF Legal, a Ouvidoria e o Ministério do Desenvolvimento Social. Por fim, cerca de 435 estandes e mais de 40 caminhões com apenas cerca de duas toneladas de detritos foram removidos.
Os invasores ocuparam o domínio na semana passada. Desde então, o GDF vem lendo a forma mais produtiva de remover o domínio pertencente ao Poder Público. “Começou nos 3 dias antes da eleição. Parece-me que o conceito de ocupar os espaços enquanto o governo se concentraria na eleição, mas a função do Estado é manter o patrimônio, para que o monitoramento, o planejamento e, hoje, a ação tenha sido feita”, explicou o secretário de Governo do Distrito Federal, José Humberto Pires, que também prometeu cercar o domínio.
O imóvel invadido pertence à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), que pretende destinar o local a uma alocação habitacional para mais de 400 famílias com deficiência. Durante o despejo houve resistência e uso de gás lacrimogêneo. Outras pessoas precisavam de cuidados médicos.
Mais de uma dúzia de FMS participaram da açãoDivulgación
Divulgação de operações de despejo
Resistência à divulgação de retirada
GDF calcula mais do que cabines removidasDisclosure
José Humberto diz que a invasão foi coordenada por meio de um grupo político. “Este é o mesmo que uma vez invadiu a Torre do Palácio. a oportunidade de ocupar espaços indevidos.
Segundo ele, o domínio está agora “desobstruído e será cercado”. Enquanto isso, as forças de segurança permanecerão em posição por cerca de 10 dias para evitar o retorno de uma ocupação anormal.
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