Para conscientizar sobre os perigos da sífilis e da sífilis congênita, o 3º sábado de outubro é marcado como o dia nacional de combate à doença, data instituída pela Lei nº 13. 430/2017. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) orienta as secretarias municipais de ginástica na otimização das ações e prevenção de doenças.
A Assessora da Área Técnica de Infecções Sexualmente Transmissíveis/Aids e Hepatites Virais (IST/AIDS/HIV) da SES, Márcia Cristina Alves Brito, explica que a Área Técnica Estadual presta assessoria, mobilização e municípios para garantir a prevenção, vigilância e controle das IST. Segundo o Servidora, cabe ao Estado realizar a capacitação, educação e distribuição de testes imediatos e preservativos. “A caixa técnica orienta os profissionais municipais em todos os protocolos clínicos, além de monitoramento e pesquisa de banco de dados”, conclui.
Doença, prevenção e tratamento.
A sífilis é uma doença infecciosa sexualmente transmissível que ocorre em 3 estágios: número um, secundário e terciário. Na sífilis número um e secundária, os pacientes apresentam sintomas mais aparentes e maior ameaça de transmissão, enquanto a sífilis terciária é o caso mais grave, onde a doença já é incomodada e pode levar à morte.
A sífilis congênita é uma infecção que é transmitida de mãe para filho e pode ocorrer em qualquer fase da gravidez. O risco é maior em mulheres com sífilis número um ou secundária.
Para a prevenção da sífilis, o uso de preservativos durante a relação sexual é obrigatório. Na sífilis congênita, o acompanhamento da gestante é essencial para o controle da doença.
A sífilis é uma infecção curável e o remédio é apresentado gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) e será realizado com antibióticos. O diagnóstico precoce é essencial para curar a doença.
Fatos do Tocantins
Segundo dados da SES-TO, em 2022 já havia 690 casos de sífilis adquirida, 172 casos de sífilis congênita e 504 casos de sífilis gestacional (gravidez adquirida).