Na sexta-feira, dia 14, ocorreu a 11ª coleta de órgãos no Tocantins, neste ano de 2022. O empregador assumiu uma posição no Hospital Geral de Palmas (HGP), graças à autorização do círculo de parentes de um jovem de 24 anos, após confirmação de morte cerebral. Foram capturados os rins, que passaram para São Paulo, e o fígado para o Paraná.
A chefe da Central de Transplantes do Tocantins (CETTO), Suziane Aguiar Crateús Vilela, comunica sobre a importância de divulgar e comunicar sobre a doação de órgãos no ambiente do círculo de familiares. doações, e eu acho que parte disso reflete a consciência do ato de dar. Muitas vezes, o transplante de órgãos pode ser a única expectativa de vida ou uma oportunidade para um novo começo para os necessitados. o público está ciente e comunica aos seus familiares sobre sua preferência de ser um doador.
Processo de captura
O Tocantins possui uma Central de Transplantes, aprovada por meio do Ministério da Saúde (MS), cuja principal função é o controle de todos os processos de doação e transplante no estado.
Os grupos de profissionais do CETTO, da Comissão Intrahospital de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) e do Banco de Olhos Públicos do Tocantins (BOTO) pintam com força o processo de doação, que extrai córneas e múltiplos órgãos.
Profissionais ligados à Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) também contam com o apoio dos servidores da Secretaria de Segurança Pública (SSP), que atuam no Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER).
como doar
Os interessados na adaptação do doador de órgãos terão que informar primeiro suas famílias sobre esse desejo. Os parentes dos pacientes só são culpados de autorizar a colheita de órgãos.
Os órgãos removidos serão doados a pacientes que querem um transplante e estão em uma única lista nacional de espera. A compatibilidade entre doadores e receptores é determinada por meio de exames laboratoriais realizados sem demora após a liberação de membros do círculo de parentes.