Nos últimos anos, vários setores da economia foram impactados pela transformação virtual, que passou de promessa para algo real e em corporações de todos os portes.
O e-commerce é um dos segmentos que tem sentido de perto os ajustes gerados pela transformação virtual. Embora este seja um mercado criado no mundo online, a era pós-pandemia e o novo perfil do cliente estão gerando ajustes significativos na forma virtual. Estabelecimentos varejistas interagem e vendem para seus clientes.
Segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), em 2021, o faturamento do setor ultrapassou R$ 150,8 bilhões, totalizando mais de 335,2 milhões de pedidos. Com esses efeitos do ano passado, fica claro que a transformação virtual contribuiu para a boa sorte. do e-commerce no Brasil.
Namoro virtual é a chave para o sucesso
Com clientes cada vez mais conectados, oferecer um compromisso virtual de excelência é um dos objetivos mais importantes para os negócios atuais, especialmente aqueles que operam no e-commerce. Para acompanhar os avanços tecnológicos e as preferências dos clientes, os outlets virtuais estão investindo em soluções de inteligência sintética.
De acordo com uma pesquisa da Forrester, recentemente 8 em cada 10 corporações estão oferecendo pelo menos um aplicativo de autoatendimento para seus visitantes. Uma pesquisa promovida pela Harvard Business Review mostrou que as empresas podem realizar mais de 50% das interações de serviços de visitantes quando tecnologias como inteligência sintética, automação, reconhecimento de voz e chatbots.
“A inteligência artificial para pontos virtuais de venda é capaz de resolver a partir das inegáveis questões dos visitantes sobre produtos ou centralizar todo o serviço relacionado ao status dos processos de encomendas, troca e devolução, além de medir a satisfação dos visitantes e agir de forma proativa quando a insatisfação é identificada”, Explica. Karin Campos, CEO e fundadora da GVP. Digital, empresa especializada em soluções de varejo e e-commerce.
“O grande objetivo da automação é não perder a personalização do serviço. O e-commerce recebe um alto volume de solicitações tanto em um dia quanto em ambos, exigindo um grau de compreensão da IA que terá que trabalhar com aprendizado de dispositivos e estruturado. Curadoria para garantir a evolução e busca de demandas de clientes que são transmitidas para outros fluxos de tráfego. Assim, tanto uma solicitação é interpretada e processada dentro de um estilo de serviço adaptado à situação e costume do cliente”, acrescenta o CEO.
Os consumidores buscam cada vez mais informações, agilidade e rapidez em seus processos de compra e busca de produtos e serviços. Robôs e processos automatizados que utilizam IA, além de visar permitir a criação dessa dinâmica, buscam potencializar a experiência e a satisfação dos consumidores, podendo promover uma aventura virtual diferenciada e a lealdade imaginável dos visitantes.
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