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O controle para evitar o uso de produtos ilícitos no agronegócio é constante. Mais de 22 mil produtos veterinários ilícitos e 44,5 toneladas de inseticidas adulterados ainda foram apreendidos de uma planta de insumos na operação.
As apreensões feitas para combater a venda de insumos agrícolas ilegais resultaram na proibição do status quo e mais de R$ 5 milhões em indenizações a infratores, com um crime, dois mandados de prisão, uma de proibição e duas prisões em flagrante delito por crimes conflitantes. às relações com os clientes e à saúde pública.
A ação na usina foi realizada em conjunto, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Diretoria de Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil de Mato Grosso, como componente da Operação Agro XXV Rodada do Programa de Monitoramento das Fronteiras Internacionais de Defesa Agropecuária (Vigifronteira) que foi realizada através da investigação de um relatório de violação do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Poluentes (PNCRC). Animal), após a detecção através do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) de graus mais elevados do inseticida Fipronil no fígado de animais de fazenda abatidos em um frigorífico junto ao Serviço de Inspeção Federal.
A investigação também incluiu laboratório para verificar a presença de fipronil em produtos veterinários por meio do LFDA e do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal (PF).
“Essa operação demonstrou a importância da integração e funcionalidade do Mapa nas demais etapas da cadeia produtiva, no cumprimento de insumos, na cobertura de aptidão animal, aptidão fitossanitária e aptidão pública. Desde a detecção de resíduos de ingredientes destrutivos na carne animal, até o planejamento, investigação e identificação do produto que causou a violação do limite máximo de resíduos para a sanção administrativa e criminal dos infratores, com a da Polícia Civil de Mato Grosso”, afirma o Controladoria Geral da União, Alexandre Siqueira.
Os inseticidas apreendidos na planta foram descobertos em uma linha de produção insalubre onde foram adulterados com a adição de um produto venenoso legal através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e direcionados através da empresa infratora ao mercado agrícola.
Para serem cadastrados no MAPA, os inseticidas terão que passar por pesquisas técnicas por meio de agências de fitness, meio ambiente e agricultura. Sem investigação técnica dos 3 órgãos federais, os produtos representam uma ameaça à aptidão pública e ao meio ambiente, além da ameaça de fechamento dos mercados externos se forem detectados resíduos não autorizados nos alimentos.
“Os efeitos da operação são a importância de uma ação conjunta e integrada com o Ministério da Agricultura, para combater atividades contrárias à lei com insumos agrícolas, que podem colocar em risco o agronegócio no estado de Mato Grosso”, disse o delegado da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, Vítor Teixeira.
A Rodada Agro XXV é resultado da soma de esforços entre o Serviço de Inspeção Federal, os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária e a Inspeção de Produtos Veterinários do Departamento de Defesa Agropecuária do Mapa.
(Débora Damasceno/Sou Agro com mapa) (Fotos: mapa)
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