Enterram em Alagoas o quadro de vítima de feminicídio em MG

A quadro de Alagoas, Gilmara Ferreira, 23 anos, que assassinou o namorado neste fim de semana em Minas Gerais após concordar em fazer um ménage, sepultado na manhã desta terça-feira, 18, na cidade de Flexeiras, interior de Alagoas.

Desde sua morte, seu círculo de familiares e amigos tem usado as redes sociais para financiar coletivamente os preços da mudança e enterro do quadro. A jovem foi enterrada no cemitério de Flexeiras por volta das nove horas desta manhã.

O caso causou um rebuliço na cidade e amigos foram às redes sociais se despedir da jovem. “Sinto sua falta meu amor! Só meu centro sabe como é aqui”, disse um amigo da vítima em seu Instagram. página.

O feminicídio ocorreu no último sábado, 15, quando Gilmara Ferreira assassinou o trio com um cabo de vassoura. De acordo com informações da polícia, as agressões duraram pelo menos uma hora.

O rapaz envolvido no incidente prestou queixa à polícia e disse que os ataques foram motivados por ciúmes. Além disso, ele disse que havia pedido o fim dos ataques, mas que havia sido ameaçado pelo acusado. O rapaz também alegou que chegou a ser agredido pelo réu e não fugiu para o local porque o culpado fechou o espaço a convite para fazer um ménage.

Ele só pôde sair do apartamento quando o réu hesitou. Como resultado, ele fugiu e foi à polícia para relatar o caso.

Em entrevista ao portal Uol, o delegado culpado do caso Luis Mauro relatou que a testemunha disse que a jovem ainda estava viva quando o namorado a levou para o outro quarto. Ele também teve que usar um instrumento afiado na vítima. Diz-se que Gilmara morreu gradualmente até que seu corpo sangrou até a morte.

Durante a batida no prédio, a polícia descobriu que a armação embrulhada em plástico era descartada. De acordo com os dados do delegado, o acusado deve responder pelo ficide com a qualificação de motivo cruel e frívolo. Outro agravante seria o fato de que é difícil para a vítima se proteger. Enquanto ele tentou esconder a armação, a justiça ainda pode acusá-lo de ocultar a armação, sequestro e prisão ilegal da criança, que também foi vítima.

 

 

 

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