Sua leitura indica o quão informado você está sobre um determinado tópico com base na intensidade e contextualização do conteúdo que você está lendo. Nossa equipe de escritores dá 20, 40, 60, 80 ou cem números a cada conteúdo: aqueles que ajudam ao máximo a perceber o momento do país ficam com mais problemas. Com o tempo, essa pontuação diminui, pois o conteúdo mais recente também tende a ser mais aplicável à percepção de notícias. Portanto, sua pontuação nesta fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você impede que você seja informado. No momento, a pontuação só é feita em conteúdo semelhante ao do governo federal.
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) conduziu uma investigação sobre os principais processos judiciais de clientes no empréstimo consignado da Auxílio Brasil e informou que descobriu pelo menos dois mil processos judiciais. Falta de informação, demora na concessão de quantias superiores a 48 horas, recusa de empréstimo sem justificativa, venda conjugal – na qual o usuário é obrigado a fazer seguro de crédito – estão entre os principais transtornos verificados por meio da associação.
Houve também um caso de assédio por meio de estabelecimentos monetários em relação aos beneficiários da Ajuda Brasil. A prática é proibida por ordem do governo federal. Ou seja, é o visitante que deve solicitar crédito das empresas.
O mapeamento do Idec foi realizado entre os dias 11 e 17 de outubro sobre o feedback dos clientes nas redes sociais (Instagram, Facebook e YouTube), em páginas envolvidas com processos judiciais e também no site https://consumidor. gov. br/.
“A maioria das transações, quando confirmadas, são pelo valor máximo. Não há relatórios alertando sobre a ameaça de endividamento. Informações que você não quer usar toda a capacidade de uma só vez. Em suma, a falta de respeito à população máxima vulnerável, disse a coordenadora do programa monetário do Idec, Ione Amorim.
O Idec é um acordo sem fins lucrativos e não tem compromissos com partidos, governos ou empresas.
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