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A polarização provocada pelos candidatos à presidência Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se refletiu em vários estados brasileiros, incluindo Santa Catarina. Pela primeira vez, um candidato do PT vai desafiar a circular por enquanto para o governo de Santa Catarina e os partidos têm assentos mais altos nas eleições legislativas através de Décio Lima (PT). A dupla já anunciou nomes como o governador Carlos Moisés (Republicanos), o ex-prefeito de Florianópolis Gean Loureiro (União Brasil) e o senador Esperidião Amin (PP). Décio conquistou apenas cerca de 250 mil votos a mais do que nas eleições de 2018, quando ficou em quarto lugar, com 12,78% dos votos.
As eleições para a Assembleia Legislativa do estado de Santa Catarina (Alesc) deixaram o PL com a maior sede, com ampliação de 7 para 11 parlamentares, entre os 40 deputados do estado. O PT manteve 4 deputados, mas tornou-se, isoladamente, o 3º mais representado na Câmara.
No âmbito federal, Jorge Seif Júnior (PL) elegeu senador e o PL passou de 3 para 6 deputados federais em Santa Catarina. O PT também registrou um aumento na sede federal pelo Estado, mais modesto, de um parlamentar para dois. A bancada de SC na Câmara tem 16 deputados federais.
“Embora a polarização seja assimétrica, a expansão da direita tem sido maior, comparando o PL e o PT, o que se observa é uma fragmentação mínima e um aumento da polarização, especialmente se analisarmos o número de eleitos estaduais e federais. “deputados pelo PT e pelo PL”, analisa o cientista político e professor da Universidade Federal de Santa Catarina Julián Borba.
A expansão do PL e do PT em Santa Catarina é inversamente proporcional à maior fragmentação dos partidos de médio e direito no estado, como o MDB, União Brasil e o PP.
Se tradicionalmente a direita tem mostrado força em Santa Catarina, a esquerda teve como fortuna maravilhosa a eleição de Ideli Salvatti (PT) como senadora em 2010 e tem em Décio Lima a oportunidade de fazer essa história maior no estado.
“Por mais que o PT estivesse no momento, mais do que uma estratégia, me parece que esse engarrafamento da direita foi a coisa básica na boa sorte do candidato do PT no governo. Todos esses fatos corroboram o conceito de que essa eleição foi para a difusão de votos no domínio da direita”, diz o cientista político e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Rodrigo da Silva.
Mesmo com formal para Jorginho Mello, que pertence ao mesmo partido do presidente, Bolsonaro tem a de outros dois candidatos no governo de Santa Catarina desde o início da corrida eleitoral: Esperidião Amin (PP) e Gean Loureiro (União). Na reta final da campanha, o governador Carlos Moisés, que rompeu com Bolsonaro em 2019, também tentou atrair mais eleitores de direita, mas não obteve votos suficientes para ter sucesso no momento.
“Moisés teve um governo marcado por muitas crises. Apesar de ter chegado ao fim com grande capacidade de investimento e trabalho do Estado, ele teve dificuldades para formar uma coalizão, dando alguma estabilidade ao governo, o que o impediu de realizar o processo eleitoral em melhores condições. condições”, disse Borba.
Bolsonaro registrou 62,21% dos votos válidos na primeira circular em Santa Catarina, enquanto Lula recebeu 29,54%. Entre os municípios catarinenses, o candidato à reeleição triunfou em 263 municípios, enquanto o PT triunfou em 32. Nesse cenário, Décio terá uma tarefa complexa para transformar a disputa contra Jorginho no momento circular.
“Acho que a única estratégia imaginável para o PT é trazer o discurso da cruzada nacional para o Estado, muito mais para assistir à cruzada do ex-presidente Lula em Santa Catarina do que pensar no destino eleitoral de Décio para o governo estadual. A estratégia será buscar os votos daqueles que não precisam do Bolsonaro ou de um candidato relacionado a ele”, disse Silva.
Questionados pela reportagem, a comissão da cruzada de Décio Lima e a liderança do PT em Santa Catarina responderam perguntas até o fechamento desta matéria.
Em visita ao estado nesta terça-feira (11), Bolsonaro passou pelas cidades litorâneas de Navegantes e Balneário Camboriú e pediu a disposição dos prefeitos a favor da candidatura.
“Você pode comparar meu governo com os anteriores. Não faz muito tempo, você vivia em peregrinação, pires na mão em Brasília. Acabou- se. Uma política em sua comuna”, disse o presidente na ocasião.
Lula também virá com o Estado no calendário da cruzada neste momento. A data, no entanto, ainda não foi anunciada pela cruzada do PT.
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