Mais de 500. 000 servidores funcionarão com segurança no segundo turno

Para garantir a tranquilidade, a cobertura e o direito ao voto dos eleitores brasileiros no momento circular das eleições, um dispositivo especial de segurança será instalado no país neste domingo (30), somando a assistência das forças armadas. Cerca de 500 mil profissionais serão mobilizados nos 26 estados e no Distrito Federal.

A ação policial se concentrará basicamente em locais de votação, locais de votação e contagem, vias públicas e estações marítimas. Os movimentos serão coordenados por meio dos Centros Integrados de Comando e Controle do Estado (CICCE) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

“O Brasil está no momento em uma posição circular quando se trata de segurança eleitoral. Nossa mensagem é de paz de espírito para que o eleitorado possa exercer livremente seu direito de voto”, disse o ministro da Justiça Anderson Torres.

O TSE aprovou o reforço do corpo de trabalhadores do Exército ligado ao Ministério da Defesa em 245 localidades. As forças federais serão enviadas para responder a pedidos de reforços em seis estados: Acre, Alagoas, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins.

Os pedidos foram aprovados pelo plenário do TSE antes de serem enviados ao Ministério da Defesa, que é culpado de realizar planos e executar movimentos feitos através das forças armadas.

Segundo o TSE, a opção de solicitar ajuda das forças federais vem sendo legalizada desde 1965. O código eleitoral estabelece que cabe aos tribunais “pedir às forças federais que cumpram a lei, com suas próprias decisões ou com as decisões dos tribunais regionais que a solicitam, e para garantir o voto e a contagem”.

No primeiro turno, 4. 578. 000 locais de votação em 456 municípios foram intervindo pela segurança federal. Um relatório do R7 mostrou que, de todas as localidades que abrigaram tropas do Exército, 10 estão entre as 30 com taxas médias de mortes violentas no país.

Quanto à matriz logística para permitir a votação em locais mais remotos, chega a 38 municípios em nove estados. Cerca de 34. 000 militares foram empregados nas ações, além de 430 embarcações menores, 18 navios, 3. 000 carros, 62 carros blindados e 47 aeronaves (incluindo aviões e helicópteros)”, disse a defesa.

As principais escolas eleitorais visam garantir o primeiro turno. Em São Paulo, mais de 75 mil policiais devem ser mobilizados em 30 de outubro. Serão 60. 000 policiais do exército, 15. 000 civis, além de trezentos técnicos. e cientistas. O funcionamento da escolta e vigilância das urnas começará um dia antes da eleição.

O Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) de Minas Gerais funcionará em plena capacidade. “Os estabelecimentos de segurança estaduais e federais se reunirão em pleno prestígio operacional a partir da manhã de sábado, até que o Tribunal Regional Eleitoral declare o fim do dia da eleição”, informou a Secretaria estadual de Segurança.

O Rio de Janeiro terá 70 mil profissionais de segurança para ajudar na votação. “Aproximadamente 17. 000 policiais militares serão contratados para patrulhar vias públicas, locais de votação, escoltar urnas e garantir a segurança dos prédios que abrigarão os estabelecimentos culpados da eleição. “disse o governo do RJ.

Na capital federal e na sede dos Três Poderes, as comissões de contagem de votos, as listas eleitorais e as escolas serão controladas pelo primeiro-ministro. A Polícia Civil acompanhará os juízes eleitorais e promotores na eleição. A Polícia Federal também é um componente da força e tem funcionários nos locais de votação para reprimir o crime.

“Todos os grupos das forças de segurança, nas proximidades dos locais de votação, serão reforçados e capazes de intervir, se necessário. Grupos especializados das Polícias Militar e Civil, como Choque, Cavalaria, Operações Aéreas, Cães de Polícia e Unidades de Operações (Bope e DOE), estarão de olho”, informou o governo do DF.

Na Esplanada, a polícia será reforçada para garantir a cobertura dos prédios públicos. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), o Congresso Nacional e a sede do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) serão bloqueados por meio das associações de advogados. No entanto, o tráfego rodoviário não será interrompido.

O Plenário do TSE proibiu o embarque de armas e munições para o país por meio de coletores, atiradores e caçadores no dia das eleições. A regra vale 24 horas antes da eleição e 24 horas depois.

A medida, segundo os agentes, visa impedir que colecionadores, atiradores e caçadores – os chamados CACs – circulem com armas de fogo no dia da eleição. Dessa forma, pretende-se enfrentar os episódios de violência, que se multiplicaram no país. .

Segundo pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), 67,5% das outras pessoas dizem ter medo de serem atacadas por razões políticas no Brasil.

O não cumprimento da proibição resultará em prisão em flagrante delito por porte ilegal de arma em detrimento do crime eleitoral correspondente.

Para monitorar isso e os crimes, as forças de segurança estarão nos registros de eleitores, estações de contagem de votos e votos, vias públicas e estações de correio. De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, no dia da votação, o executivo vai fatorar boletins sobre os eventos registrados.

“Entre os efeitos sobre a proteção pública que podem ser observados durante o dia da eleição estão crimes eleitorais imagináveis (exaltação de urnas, envio ilegal de eleitores, compra de votos, entre outros), manifestações não violentas e/ou violentas, bloqueios de estradas, brigas, ameaças e ataques, tempestades e/ou inundações e cortes forçados nos locais de votação e contagem de votos” diz o departamento.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *