No Dia do Livro, 15 obras de literatura do sul de Mato Grosso

O Dia Nacional do Livro é comemorado neste sábado (29) e Mato Grosso do Sul tem uma vasta literatura, desconhecida por muitas pessoas.

A data foi instituída em homenagem à fundação da Biblioteca Nacional em 1810.

Foi fundada através dos reis de Portugal que, dois anos antes, haviam fugido das tropas do imperador francês Napoleão Bonaparte para o Brasil, trazendo peças que deram origem à que hoje é a maior biblioteca da América Latina.

Na era da digitalização, onde tudo é feito sem muita ideia e rapidamente, especialistas dizem que é vital domar o hábito da leitura para, além de obter um repertório cultural maior, expandir o senso crítico, a capacidade de pensar. e perceber questões mais complexas.

Nos últimos dois anos, com o isolamento social imposto pela pandemia Covid-19, o hábito da leitura aumentou e o desafio é fazer com que mais pessoas se interessem pela leitura.

“Esse hábito merece ser iniciado na infância: quanto mais cedo for adquirido, menos difícil e melhor será a vida”, diz Patrícia Gomes Pirota, professora de idiomas das escolas primária, secundária e superior da Escola Marista Alexander Fleming. , em Grand Champ.

O professor e os especialistas têm uma lista de 15 trabalhos “essenciais” na cultura de Mato Grosso do Sul.

Patrícia afirma que não há uniformidade nas características da literatura produzida em Mato Grosso do Sul, pois reflete o que compõe o estado.

“Nossa natureza inclui 3 biomas: Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal, além da nossa cultura formada por um grande número de imigrantes e influências”, disse.

“Assim, nossa literatura é um reflexo dessa variedade: de Manoel de Barros e Lobivar Matos, dois dos maiores representantes expressivos da nossa arte, que destacam o Pantanal, a Emmanuel Marinho e Raquel Naveira, que cantam em suas obras as singularidades do tema e da cultura do sul de Mato Grosso, a produção literária de MS se desdobra em infinitas probabilidades de perspectivas”, Adicionado.

“Assim como o Cerrado e o Pantanal se encontram e se complementam, autores como Maria Adélia Menegazzo, Glorinha da Sá Rosa, Theresa Hilcar, Abílio de Barros e Flora Thomé constroem suas histórias e poesias a partir de símbolos que não podem ser fechados em uma caixa”, concluiu o ter.

A endometriose se desenvolve lentamente e pode afetar particularmente a fertilidade e a qualidade de vida da mulher. Segundo a Associação Brasileira de Endometriose, a doença atinge, em média, entre 10 e 15% das mulheres brasileiras em idade reprodutiva, ou 7 milhões de mulheres.

Seu diagnóstico geralmente é feito entre as idades de 25 e 35 anos, no entanto, muitas mulheres adolescentes experimentam sintomas no primeiro período menstrual, mas acabam sendo confundidas com cólicas graves ou problemas intestinais.

A endometriose afeta a fórmula reprodutiva feminina mesmo antes da idade adulta, causando a transição dos anos formativos para a idade adulta.

A doença é caracterizada pela presença de tecido endometrial, camada que cobre o útero e é expelida pela menstruação, fora da cavidade uterina, que pode atingir o intestino, causando fortes dores abdominais.

A maioria das mulheres adolescentes com dor pélvica crônica causada pela menstruação e que não respondem a remédios medicamentosos possivelmente espalharia endometriose. Um forte indício da doença é a cólica que requer repouso e impede o adolescente de fazer atividades.

Essas cólicas severas também tornam uma grande chance de que o adolescente tenha endometriose mais competitiva no futuro.

“Muitas mulheres que sofrem da doença ainda não iniciaram sua vida sexual, portanto, não apresentam os sintomas máximos comentados que se manifestam: dor sexual, sexo e dificuldades em engravidar”, diz o Dr. Marcos Tcherniakovsky, ginecologista e diretor de comunicação. da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE).

O médico alerta para sintomas como dor intestinal, dor ao urinar, menstruação e dor em geral por uma vez e outra.

“Embora a endometriose ainda não tenha causas claras, o histórico familiar, a menstruação precoce e os fluxos menstruais pesados, prolongados ou mais frequentes são pontos de ameaça ao seu desenvolvimento”, relata o médico.

Segundo o médico, as chances de um diagnóstico preciso estão aumentando.

“Hoje, se a paciente não tiver uma vida sexual, por exemplo, podemos fazer um ultrassom ou uma ressonância magnética que possa suspeitar de sua condição. Para quem já tem vida sexual, um exame vaginal pode verificar o diagnóstico com 70% de certeza e pode me ajudar com a necessidade de cirurgia”, conclui Tcherniakovsky.

O ideal no remédio dos adolescentes é começar a bloquear os estímulos dos hormônios ovarianos nos focos da doença, utilizando os contraceptivos apropriados para cada caso.

O tratamento visa a doença, melhorando a qualidade de vida da mulher e mantendo sua fertilidade.

Outra coisa vital é marcar a primeira consulta com um ginecologista após a menarche, mesmo que a mulher não tenha uma vida sexual.

No caso expresso da endometriose, é aquele que realizará o diagnóstico e o tratamento.

E ainda assim, é o ginecologista que pode consultar outras condições semelhantes à saúde da mulher.

 

 

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