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A aprovação da extensão do auxílio à Bósnia e Herzegovina foi posicionada em votação simbólica, quando não há repasse nominal, na tarde desta quarta-feira (5/10) (foto: Abraão Bruck/CMBH) Projeto de Lei 390/2022 – que prevê a prorrogação do auxílio de BH – foi aprovado pelo plenário da Câmara de Vereadores da capital mineira na tarde desta quarta-feira (5/10). A partir de agora, as famílias em situação de pobreza e extrema pobreza terão 4 parcelas adicionais de R$ 100 e R$ 200, respectivamente. Com isso, a proposta estende o pagamento dos benefícios get, que começou com a Lei 11. 314/2021, que garantiu subsídios monetários em seis parcelas como medida de enfrentamento às consequências sociais e econômicas da pandemia de COVID-19 a mais de 75 mil famílias que inscritos até 31 de março deste ano para obter as vantagens. Durante o debate, os parlamentares defenderam a criação de medidas condizentes com o atendimento permanente às famílias. O vereador Macaé Evaristo (PT) considerou obrigatória a reflexão sobre uma lei que permite ao executivo divulgar o pagamento deste tipo de auxílio sem ter que recorrer a uma nova lei “a cada 3 meses”. Array também propõe que a Prefeitura de Belo Horizonte faça uma “busca ativa” para localizar outras pessoas em condições de extrema pobreza que não podem ter acesso ao subsídio. “Há outras pessoas que não têm acesso à assistência porque são muito vulneráveis”, diz. Nas redes sociais, a vereadora Bella Gonçalves (Psol), deputada eleita do Estado, qualificou a continuidade do pagamento como “herança de luta dos movimentos sociais” e criticou os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Os demais de BH sabem o quanto lutamos pela aprovação desse auxílio, contrariando o gosto pelo bolsonarismo na prefeitura. ” Apesar de comemorar a prorrogação, Bella destacou que “a atribuição aprovada hoje contempla um número muito menor de famílias”. “Originalmente, outras 204. 000 pessoas solicitaram o auxílio, enquanto os benefícios de compra existentes abrangerão cerca de 75. 000 famílias. Outro desafio é o fato de ser uma ajuda transitória. Lutaremos em 2023 pela aprovação de uma fonte de renda fundamental para todos os mineiros na Assembleia de Minas Gerais”, escreveu a vereadora em sua conta oficial no Instagram. Mais cedo, no plenário da Câmara, Bella também destacou que o valor do pagamento, R$ 100 ou R$ 200, está sendo repassado às famílias que recebem até R$ 179 por mês. “Eles são muito vulneráveis. Há outros que foram esquecidos. Estou muito satisfeito por aprovar esta atribuição hoje, mas também com um maravilhoso senso de responsabilidade”, disse ele. Vale lembrar que houve um substitutivo, proposto pelo vereador Gabriel (não partidário), para dobrar os honorários, ou seja, de R$ 100 para R$ 200 e de R$ 200 para R$ 400$, mas a proposta foi rejeitada. A aprovação da extensão da ajuda à Bósnia-Herzegovina foi posicionada em votação simbólica, enquanto não há votação nominal. O texto, após sua redação definitiva, irá para o prefeito para sanção ou veto.