Bandeira do Brasil substitui a cruzada em SC e se torna marca do Bolsonarismo

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Mulher beija o presidente Bolsonaro em Santa Catarina (foto: AFP) Embora Jair Bolsonaro (PL) tenha conquistado 56% dos votos em Chapecó, oeste de Santa Catarina, é raro encontrar um adesivo do presidente e da reeleição. candidato na cidade.

Ainda mais raro é localizar roupas cruzadas através de Jorginho Mello (PL), o chamado governo bolsonarista contrário a Décio Lima (PT). Lá, mesmo onipresente, as eleições, é a bandeira do Brasil.

Solicitado pelos 7 minutos de setembro, o símbolo está nas varandas e janelas de casas e carros, uma etiqueta indicando que naquela casa, veículo ou estabelecimento publicitário, há um eleitor de Bolsonaro.

Uma loja de estofados no centro, cujo proprietário preferiu não ser identificado, vende modelos que variam de R$ 49 a R$ 400, dependendo do comprimento e tecido da fabricação. Os preços máximos são os de tecido durável e com o símbolo nacional estampado na frente. e para trás, ideal para voar.

Segundo o proprietário do estabelecimento, as vendas de banners, apresentadas na loja desde 7 de setembro, dispararam em 2022. Ele espera uma convocação para construir com uma reeleição imaginável do presidente e a participação do Brasil na Copa do Mundo, que começa no final de novembro.

Nas lojas da Havan, cujo dono Luciano Hang é apoiador de Bolsonaro, a bandeira está por toda parte, em camisetas, cobertores, bolas de futebol e vôlei, travesseiros, canecas e capacetes de bicicleta.

Assim, o símbolo patriótico toma o lugar da Estátua da Liberdade na mídia publicitária de Havana. Fora das duas lojas de Chapecó, há bandeiras brasileiras do ícone americano.

Em julho, a juíza Ana Lúcia Todeschini Martínez, que ocupa um local de trabalho eleitoral na região de Missões do Rio Grande do Sul, provocou controvérsia em entrevista ao dizer que a bandeira tinha o carimbo de “um aspecto da política” e, portanto, terá que obedecer às regras eleitorais.

No dia seguinte, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul decidiu que símbolos patrióticos não podem ser objetos partidários.

Na ocasião, Bolsonaro postou no Twitter que restringir a bandeira do Brasil seria “absurdo”. “É minha culpa que armamos os valores e símbolos nacionais que a esquerda abandonou para abrir caminho para bandeiras vermelhas. “

Antes mesmo do início oficial da campanha, artistas ligados à esquerda tentaram anunciar o que chamaram de resgate da bandeira do Brasil, para desassociar-a do Bolsonarismo. Até agora, sem sucesso.

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