OAB/AL apresenta documentos que destacam a necessidade de realocação para Flexais

Dicas

11/10/2022 07:07

Dezenas de cidadãos do domínio dos Flexais e da Rua Marquês de Abrantes, em Bebedouro, participaram, nesta segunda-feira (10), de audiência pública na sede da Ordem dos Advogados Brasileiros em Alagoas (OAB/AL) Matriz Comissão Especial Pinheiro, o encontro foi marcado por comoventes depoimentos de outras pessoas pedindo ajuda para deixar a região, ultimamente isolada socialmente devido aos desafios causados ​​pela atividade de mineração da Braskem. aplicativo de realocação de localidade. As famílias que vivem no domínio preferem o direito de sair das casas onde vivem hoje e decidir por onde recomeçar a vida. De facto, perto das casas ainda habitadas, já não existem serviços em funcionamento. Os ônibus circulam a cada duas ou três horas e os motoristas do aplicativo estão levemente dispostos a dominar, sem falar em emergências. Mesmo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) não atende as ligações que chegam de lá. Para comprar o pão, os vizinhos se revezavam, e todos os dias um deles vai a alguma outra comunidade de Maceió para comprar o item para si e para a outra população. A audiência pública realizada na OAB/AL foi aberta pela vice-presidente Natalia Von Shosten. Na ocasião, fez com que a Ordem fosse resgatada a todo custo, para que a população de Bebedouro tenha seus direitos garantidos e o Estado (MPE), que fornece para a reurbanização da cidade, afirmando que as casas não foram afetadas por o desafio do solo que já foi observado em outras comunidades. Os cidadãos, no entanto, referem que as casas já se encontram rachadas e sublinham a premente preferência pela saída das instalações. Para o presidente da Comissão Especial do Pinheiro, Carlos Lima, a assembleia desta segunda-feira foi a última a sair para resolver a impugnação dentro de um administrativo. estrada. Se a posição do governo oficial dos Órgãos for mantida, o caso irá para a Justiça. “Nosso propósito é fazer o que os cidadãos preferem, porque são eles que sentem as consequências do isolamento social. Preferimos buscar uma solução não-violenta para o desafio, mas se for necessário, tomaremos medidas legais”, disse sob pressão. Durante a audiência, foram fornecidos dois documentos vitais que serão entregues ao governo competente. é o relatório antropológico elaborado pelo professor Dr. Edson Bezerra, que também brindou na plateia e falou da preferência em transferir outras pessoas: “Deixar essas famílias nesta cidade é condená-las à miséria. Bebedouro já foi o meio da vida cultural da cidade e hoje a comunidade está desaparecendo”, destacou o especialista, destacando a importância da comunidade de Bebedouro para a história de Maceió. ouvindo os moradores, ele também se apresentou. Neste documento, verifica-se a situação de inexistência de habitabilidade. “Essa população vive em uma ilha, sem acesso a coisas fundamentais”, disse Djalma Cavalcante, integrante da comissão. Os líderes da área e vários cidadãos manifestaram e pressionaram sua preferência em deixar o domínio. Para isso, eles devem ser indenizados por meio da Braskem para deixar a cidade e morar em algum outro ambiente, onde possam se sentir seguros e ter acesso a instalações essenciais para sobreviver. “Eles mataram nossa história”, disse um morador. “Não nos abandone”, disse outro.

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