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A Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETE) da Alegría, no Caju, Área Portuária, inaugurada há mais de duas décadas a partir do Programa de Remediação da Baía de Guanabara, receberá um novo investimento nos próximos anos. Segundo a concessionária da Águas do Rio, mais de 30 milhões de reais serão investidos no projeto.
O plano prevê que a usina seja construída a partir de 1. 700 litros de esgoto tratado, em média, em linha com a segunda, ampliando o número de outras pessoas atendidas dos 510 mil existentes para 1,08 milhão. O objetivo final, que se refere aos números publicados na época. da inauguração, em 2001, é atingir a capacidade máxima da usina até 2033, o suficiente para fornecer águas residuais tratadas a cerca de 1,5 milhão de cidadãos, no Domínio Central e Norte da Cidade.
A Águas do Rio tomou a Cedae em 124 bairros da capital e outros 27 municípios do estado e diz que a estação ETE parecia um cenário de guerra. Decantadores, uma pequena plantação de tomate nasceu. Começamos a limpar, reabastecer e recuperar porções sem impedir a pintura. Às vezes, atingimos picos de 2. 000 litros de águas residuais tratadas de acordo com o segundo, mas ainda há muito a ser feito”, diz Alexandre Bianchini, diretor-presidente da Águas do Rio.
Bianchini não descarta que, com o investimento de longo prazo, seja imaginável expandir a capacidade original do ETE para 7. 000 litros consistente com o segundo. Construindo de acordo com a conformidade. Além disso, temos um domínio para expandir e, assim, acompanhar a expansão da população e as mudanças no perfil do ambiente povoado que exigem mudanças da nossa parte”, conclui.
Uma das principais deficiências do programa de remediação foi a estrutura das usinas de remediação sem se preocupar com a instalação de tubulações, o que resultou na falta de águas residuais a serem tratadas após a realização dos ETAs. Atualmente, tubulações com diâmetro de dois metros percorrem estradas do Centro e da Zona Norte, a profundidades de até 19 metros da superfície, transportando resíduos. O Programa de Saneamento Ambiental (PSAM), sob a coordenação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Mar), funciona na estrutura de outros dois coletores: Manguinhos, com entrega prevista para a primeira parte de 2023, e Faria Timbó, prevista até julho de 2024.
José Ricardo Brito, secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, afirma que quase 60% das pinturas já estão prontas. No caso de Faria Timbó, mais uma dificuldade surgiu devido à rocha encontrada, daí o tempo mais longo.
“É um trabalho vital e obrigatório para a cidade. Quando essas tubulações estiverem conectadas à estação Alegría, poderemos construir o ponto de efluentes tratado na cidade, o que será muito importante para cortar o ponto poluente na Baía de Guanabara”, disse.
De acordo com o conhecimento disponível no site do PSAM, o tronco de Manguinhos terá uma extensão de 4,6 quilômetros e uma capacidade de coleta de 1. 293 litros de esgoto, dependendo do momento, abrangendo 600 mil habitantes de bairros como Bonsucesso, Benfica, Engenho Novo e Méier. Faria Timbó terá capacidade de 1. 049 litros consistente com o momento a uma distância de mais de seis quilômetros de bairros como Piedade, Cascadura, Madureira e Oswaldo Cruz, colhendo benefícios de 456 mil pessoas. Juntos, os dois empregos consumirão cerca de R$ 260 milhões.
“Estamos nos preparando para obter esse volume. Uma coisa depende da outra. É inútil ter nossa capacidade máxima instalada sem a chegada de águas residuais”, disse Pedro Ortolano, diretor de Operações da ETE Alegría.
Os trabalhos em Águas do Rio, na Estação Alegria, vão desde a recuperação de estruturas de grade grossas e finas – culpadas de reter detritos falsificados que, se entrarem no sistema, podem danificar a operação – até o sistema de bombeamento, caixas de areia, decantadores número um e todo o tratamento secundário, que inclui tanques de aeração, onde o procedimento é concluído antes de ser liberado, já tratado, no Canal cunha.
Dos cinco decantadores que compõem o primeiro nível de saneamento de águas residuais que chega à usina de Alegría, apenas um estava operando. A empresa diz que atualmente há mais 50 pessoas correndo para cobrir os resíduos nesses tanques, que são 4 e meio. metros de profundidade. As tintas são consideradas essenciais para desenvolver a capacidade de processamento da planta. Três das cinco equipes já estão recuperadas e disponíveis. Isso é mais do que suficiente para pintarmos com o volume existente e nos dá segurança operacional que não existia antes”, diz Ortolano.
Além da estação Alegria, a concessionária Águas do Rio também é culpada pelo ETE De São Gonçalo, onde também estão sendo realizadas obras de reforma, além de um exame técnico sobre a viabilidade da ampliação da capacidade. No primeiro ano de operação, a corporação reformou e revitalizou as 26 estações de bombeamento existentes no domínio da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul do Rio. Provavelmente, você estará vazando. O elevador São Conrado, culpado de bombear água da comunidade e componente da Rocinha, também passou por tintas e aumento de capacidade.
As informações são do jornal O Globo.
Se ainda estivesse nos tempos da CEDAE, nada disso aconteceria. Graças a Deus a CEDAE se afastou. Resta cantar agora a produção de água, a joia da coroa. Sim, porque a distribuição de água e a coleta de águas residuais são a pior coisa sobre o negócio.