A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manterá a bandeira verde em novembro para todos os consumidores ligados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Com essa decisão, não haverá sobretaxa na conta de luz pelo 7º mês consecutivo.
A conta de luz tem sido essas taxas desde o fim da bandeira da escassez de água, que durou de setembro de 2021 a meados de abril de 2022.
Segundo a Aneel, na época, a bandeira verde foi selecionada devido a condições favoráveis para a produção de energia.
Se mais bandeiras fossem introduzidas, a conta de luz teria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovadas pela Aneel no final de junho.
Segundo a agência, os aumentos refletem a inflação e a maior arrecadação de usinas termelétricas este ano, devido a maiores taxas de combustíveis de petróleo e ervas nos últimos meses.
Criada em 2015 pela Aneel, a tarifa marca os preços variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras implicam o quanto o SIN cita para produzir energia utilizada em residências, instituições publicitárias e indústrias.
Quando a conta de luz é calculada através da bandeira verde, significa que a conta aumenta.
Quando as bandeiras vermelhas ou amarelas são aplicadas, a conta é superior a R$ 2. 989 (bandeira amarela) a R$ 9. 795 (ponto de bandeira vermelha 2) constituída por cem (kWh) consumidos.
Quando a bandeira da escassez de água entrou em vigor, de setembro de 2021 a 15 de abril deste ano, os consumidores pagaram um adicional de R$ 14,20 por cem kWh.
O Sistema Interligado Nacional está dividido em 4 subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto através do NAS. A exceção considera parcelas dos estados da Região Norte e Mato Grosso, além do total do estado de Roraima.
Atualmente, existem 212 locais remotos no NAS, onde a captação é baixa e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é basicamente atendida através de usinas a diesel.
Com de Agência Brasil
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