Bombeiros registram aglomeração em pontos quentes em Roraima

O Corpo de Bombeiros Militar de Roraima (CBMRR) e a Coordenadoria de Proteção e Defesa Civil do Estado (CEPDC) registraram aumento no número de pontos críticos no estado de 2022 a 2021.

Em meados de outubro, os órgãos estaduais auditaram 23. 059 hotspots em Roraima. No ano passado, no mesmo período, o CBMRR e a Defesa Civil de Roraima registraram 17. 692 focos.

Um hotspot é composto de dados capturados através de satélites de vigilância a uma altitude de 700 a 900 km acima do planeta. Sensores de satélite registram temperaturas acima de 47°C. Uma lareira ou ocasião pode gerar uma ou mais fontes de calor, dependendo da extensão da linha da chaminé. .

“Em 2021, Roraima enfrentou um inverno forte e prolongado. As chuvas foram antecipadas e demoraram para terminar, deixando a previsão observada através do climatológico geral. Por isso e dentro da faixa geral, 2022 registra um acúmulo no número de epidemias e incêndios florestais”, disse o Comandante Geral do CBMRR e Coordenador Estadual da Defesa Civil de Roraima, coronel Anderson Carvalho de Matos.

Apesar do acumulado registrado em 2022 a 2021, Roraima registra uma redução no número de famílias para os mesmos períodos de 2019 e 2020.

Em 2019, as agências verificaram 161. 471 famílias entre janeiro e outubro. Em 2020, foram registrados 38. 967.

Foco ao longo do mês

Meses com maior número de focos de calor em Roraima são os primeiros 4 meses do ano e os últimos 4 meses, quando o tempo quente e seco predomina em Roraima. Entre maio e agosto houve uma grande redução no número de ocorrências devido ao período chuvoso.

Janeiro de 2022 registrou 9. 117, sendo o mês com maior número de focos até o momento. Fevereiro 6372, março de 2119, abril de 2130, 231 de maio, 71 de junho, 121 de julho, 342 de agosto de 1288 e outubro, até 21/10 1178.

No ano passado, os satélites do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia e Estatística) registraram 1. 504 focos em janeiro, 4. 867 em fevereiro, 5. 620 em março, 1971 em abril, 89 em maio, 133 em junho, 119 em julho, 295 em agosto, 1239 em setembro e 2058 em outubro.

“Com o fim do período chuvoso e o início da era quente (seca) em 2022, temos um fim geral e natural ao aumento do número de focos de calor e, consequentemente, ao aumento do número de ocorrências de incêndios em vegetação”, declarou o capitão Rodrigo Maciel, culpado da cobertura e defesa civil de Roraima.

incêndios florestais

De janeiro a setembro de 2022, os bombeiros do Exército e da Proteção Civil registraram a presença de 389 incêndios florestais no estado. No mesmo período do ano passado, a empresa registrou 119, um aumento de 227%.

Os anos de 2019 e 2020 foram os anos com maior número de ocorrências de incêndios florestais. Entre janeiro e setembro de 2019 e 2020, a RMNBF participou de 1. 094 e 747 ocasiões, respectivamente.

“Como no ano passado, o CBMRR e a Defesa Civil Estadual estão bem preparados para combater incêndios florestais. Graças aos investimentos em veículos, materiais, equipamentos e corpo de trabalhadores realizados através do Governo de Roraima, garantimos, mesmo com a construção no número de eventos, uma reação imediata em todas as situações obrigatórias”, disse o coronel Anderson Carvalho de Matos.

Recomendações

O CBMRR insiste que a queima de plantas sem autorização dos órgãos competentes é crime ambiental, punível com penalidades civis e tortuosas.

A corporação aconselha a população a não colocar chaminés em terras urbanas, terras rurais ou queimar lixo. O tempo quente e a vegetação seca, bem como os ventos fortes, contribuem para a propagação das chamas, fazendo com que as chaminés triunquem em áreas adjacentes, o que pode causar danos a pessoas, animais, meio ambiente e propriedade.

 

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