Contas públicas têm superávit de R$ 10,7 bilhões em setembro

Cerca de 209. 772 famílias têm Auxílio Brasil em outubro em Mato Grosso do Sul. Após a atualização, outras 6. 060 famílias foram incluídas no estado recebendo benefícios. Vale ressaltar que o preço médio das vantagens do get é de R$ 608,03.

Em outubro, foram destinados R$ 127,65 milhões de recursos federais para o pagamento das contas do Auxílio Brasil aos beneficiários de Mato Grosso do Sul, ante R$ 123,8 milhões no mês passado, um acúmulo de R$ 3. 840 mil para atender 79 municípios no período. .

Segundo o governo federal, outubro registrou aumento tanto no número de famílias cobertas por assistência quanto nos recursos alocados em todas as regiões do país. mais de 1,12 milhões. Com R$ 22,28 milhões a mais de recursos do que em setembro, os 467 municípios da região, que vêm com Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal, serão atendidos por meio de repasses superiores a R$ 681,71 milhões neste mês.

As contas de outubro começaram na terça-feira (11), com 1,13 milhão de famílias atendidas por meio do programa, número recorde de famílias atendidas e recursos transferidos.

 

As famílias que se qualificam para acessar o Auxílio Brasil devem ser cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico).

Após a inscrição no Cadastro Único, o interessado deverá credenciar os conhecimentos em entrevista presencial que será realizada em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da prefeitura.

 

As contas públicas fecharam o mês de setembro com saldo positivo, produto do acúmulo na arrecadação do Tesouro Nacional. O setor público consolidado, composto pela União, estados, municípios e empresas estatais, registrou superávit de R$ 10,746 bilhões no mês passado, ante um superávit de R$ 12,933 bilhões em setembro de 2021.

O conhecimento foi publicado (31) pelo Banco Central (BC). O superávit número um representa o resultado positivo das contas do setor público (despesa menos receita), excluindo o pagamento de juros da dívida pública.

Nos 12 meses encerrados em setembro, as contas acumularam superávit de R$ 181,358 bilhões, correspondendo a 1,93% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e produzidos no país). No acumulado do ano, de janeiro a setembro, houve superávit de R$ 130,802 bilhões, ante resultado positivo de R$ 14,171 bilhões no mesmo período do ano passado.

Em 2021, as contas públicas fecharam o ano com superávit de R$ 64,7 bilhões, ou 0,75% do PIB. Este é o primeiro ano de efeitos positivos nas contas do setor público, após 7 anos de déficit. Em 2020, as contas públicas registraram déficit recorde de R$ 702,95 bilhões, ou 9,41% do PIB, devido a despesas semelhantes à pandemia covid-19.

No mês passado, o governo central (Previdência Social, Banco Central e Tesouro Nacional) apresentou superávit de R$ 11,113 milhões, ante superávit de R$ 708 milhões em setembro de 2021.

Fonte líquida de lucro superior a 6,04% em termos reais, ou cerca de R$ 8,8 bilhões, graças ao recebimento de dividendos de empresas estatais, que pagaram à União pouco mais de R$ 13 bilhões, com a Petrobras pagando quase todo esse valor.

As despesas caíram 1,1% em relação ao ano anterior. A Colúmbia Britânica observa que, em 2021, os gastos aumentaram devido a gastos semelhantes à pandemia COVID-19.

O montante do excedente do governo central difere do resultado publicado no dia 27 por meio do Tesouro Nacional, de um superávit de 10,954 milhões de reais em setembro, pois, além de levar em conta os governos locais e estaduais, a Colúmbia Britânica utiliza outra metodologia, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos.

Os governos estaduais registraram superávit no mês passado, registrando R$ 3,253 bilhões, ante superávit de R$ 7,265 bilhões em setembro de 2021. Os governos municipais registraram déficit de R$ 2,932 bilhões em setembro deste ano. No mesmo mês de 2021, houve superávit de R$ 3,174 bilhões para essas entidades.

No total, os governos regionais (estados e municípios) registraram superávit de R$ 321 milhões em setembro de 2022, ante resultado positivo de R$ 10,439 milhões no mesmo mês de 2021. Segundo o BC, o mínimo no superávit vem da queda na arrecadação dessas entidades, basicamente o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que teve uma variação de apenas 6,5% em termos reais.

Em contrapartida, as transferências normais do governo federal sob compartilhamento de impostos e outras regulamentações federais têm um resultado maior, de ervas, maior receita federal. No entanto, não foram compensar o alívio nas despesas dos governos regionais.

As empresas estatais federais, estaduais e municipais, dos grupos Petrobras e Eletrobras, registraram no mês passado um déficit de R$ 688 milhões.

As despesas com juros somaram R$ 71,364 bilhões no mês passado, R$ 35,628 bilhões em agosto e R$ 54,952 bilhões em setembro de 2021. Nesse aumento, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro), o que, neste caso, contribuiu para a deterioração da conta de juros no mês passado.

Os efeitos dessas operações são transferidos para o pagamento da dívida pública, nas receitas, quando há ganhos, e nas despesas, quando há perdas.

No mês passado, a conta de câmbio registrou perdas de R$ 24,7 bilhões, com ganhos de R$ 11,3 bilhões em agosto. Na comparação anual, em setembro de 2021, as perdas da Colúmbia Britânica também foram menores, com R$ 16,8 bilhões.

Na comparação entre setembro de 2021 e 2022, o acúmulo no estoque da dívida e o acúmulo da taxa Selic no período consistente, que passou de 6,25% em setembro do ano passado para 13% hoje, também contribuíram para a evolução das taxas de juros. 75% consistente com o ano. Por outro lado, a queda do índice de valor do cliente amplo (IPCA), inflação oficial, nos últimos meses tem contribuído para a flexibilização das taxas de juros.

A renda nominal, composta pela renda número um e despesa com juros, aumentou. Em setembro, o déficit nominal foi de R$ 60,618 milhões, ante resultado negativo de R$ 42,018 milhões no mesmo mês de 2021. Em 12 meses, o setor público acumulou déficit de R$ 410,637 bilhões, ou 4,36% do PIB. O resultado nominal é levado em conta através de agências de classificação de ameaças ao analisar a dívida de um país, indicador observado por meio de investidores.

A dívida líquida do setor público (saldo entre créditos totais e dívidas dos governos federal, estaduais e municipais) atingiu R$ 5,487 bilhões em setembro, correspondendo a 58,3% do PIB. Em agosto, a dívida líquida como percentual do PIB foi de 58,2%.

Em setembro de 2022, a dívida pública bruta (GDBG), que representa o passivo dos governos federal, estaduais e municipais, atingiu R$ 7,262 bilhões ou 77,1% do PIB, ante R$ 77,5% (R$ 7,231 bilhões) no mês passado. Resultado nominal, a dívida bruta é usada para comparações com o exterior.

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