Há muitas situações exigentes para Minas Gerais

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Há um ano, o DIÁRIO DO COMÉRCIO propôs falar sobre as principais situações exigentes para o progresso econômico e social de Minas Gerais, que podem ser reconfiguradas em oportunidades de expansão e inclusão social. As possíveis formas foram apontadas por diversos especialistas ouvidos em mais de 40 arquivos especiais sobre questões estruturantes do Estado, como componente do projeto #JuntosPorMinas. A questão é que sem a participação efetiva de todos – pessoas, empresas e governo público – nada pode acontecer.

Nesta edição especial de um ano do projeto, o CD reafirma seu compromisso de continuar aderindo aos temas discutidos até agora e ao debate de outros ainda não abordados.

Em seguida, é feito um equilíbrio das situações exigentes já discutidas e das táticas indicadas para resolvê-las. Foram discutidos água, clima, mineração, desenvolvimento regional e local, energia, infraestrutura, mobilidade, indústria e inovação.

A primeira publicação de #JuntosPorMinas ocorreu em outubro de 2021. O tema selecionado para iniciar a água da aventura – uma técnica decisiva para Minas Gerais voltar aos caminhos do desenvolvimento sustentável e sustentável. O relatório trata da maior crise hídrica do país enfrentada entre meados de 2020 e 2021, com uma seca recorde de 91 anos.

Na época, Mavens alertou que a situação é muito mais como falta de controle do que a falta de água ou chuva. E que só pode haver consequências para o setor de energia elétrica.

Por tamanha importância, o tema continuou nas páginas de #JuntosPorMinas para mais algumas edições. Sua complexidade fez com que a questão tenha sido abordada de outros ângulos mais cinco vezes no último ano. Especialistas e governo querem ampliar as políticas públicas de prevenção da seca sobre o uso consciente da água.

Minas sofre com a seca, mas também com chuvas excessivas. Nesse sentido, a tarefa tratava do controle de ameaças pelos municípios durante o período chuvoso. Todos os anos, durante a temporada, ocorrem dezenas de desastres, lesões e enchentes em Minas Gerais, resultando em danos à vida e monetários.

Cenas tristes de aldeias devastadas por enchentes, mortes, deslizamentos de terra, estradas fechadas, cidadãos desperdiçando produtos de cortina que conquistaram em suas vidas, infelizmente, são comuns no estado.

O relatório “O controle de risco terá que se concentrar nos municípios” trouxe a visão de especialistas que dizem que a solução para superar o desafio é transformar cada um dos 853 municípios em cidades resilientes, ou seja, capazes de prevenir, adaptar e abastecer em tempo hábil. resposta a desastres, redução de danos. Isso requer a implementação e o fortalecimento de políticas públicas e maior investimento nas defesas civis municipais.

Por razões aparentes, o tema mais discutido através da alocação #JuntosPorMinas nos últimos 12 meses foi a mineração. Adaptação às práticas do ESG, somando o esgotamento dos recursos minerais, a reconstrução após as tragédias de Mariana (2015) e Brumadinho (2019), a importância da discussão com as comunidades, a lei e a segurança jurídica, as barragens e o combate ao garimpo ilegal foram alguns dos problemas discutidos.

Mineração e Minas Gerais caminham juntas. Os recursos consultados se repetiram inúmeras vezes: se um não avançar, o outro também não avança; Mas terá que evoluir. Em novembro de 2021, sob o slogan: “Retomando com muito aprendizado”, o relatório abordou as situações e práticas exigentes seguidas na esfera pública e pessoal para que essa evolução realmente ocorra, como o andamento de um diagnóstico detalhado do setor através do governo e a implementação do Plano Estadual de Mineração (PEM), com o técnico e estratégico do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).

O ESG também é um tema recorrente. No início de novembro de 2021, o presidente do conselho da entidade, Wilson Nélio Brumer, em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO, disse que as práticas de culpa estão aqui para ficar.

“As empresas que não se adaptarem, absorvendo conceitos, valores e princípios, terão sérios transtornos no futuro, somando e principalmente em termos de obtenção de financiamento. Além disso, todas as recomendações do ESG – nas áreas de meio ambiente, governança e dever social – corporações na concretização de seus objetivos, seja do ponto de vista econômico, gerando efeitos para seus acionistas, como em termos de seu relacionamento com as comunidades de seu território, espaços de negócios, com pessoas, com seus colaboradores, consumidores e fornecedores”, disse ele na época.

Alguns meses depois, em junho deste ano, a comissão analisou o fator por trás e concluiu que as práticas haviam avançado no setor, mas que as situações exigentes persistiram. Segundo fontes, o rompimento das barragens no estado tem despertado as mineradoras. conscientização das práticas de ESG, que se limitam a proteger as operações e as comunidades ao seu redor. Da mesma forma, as conferências estrangeiras, que deram o tom do debate ambiental no início do século XXI, contribuíram para uma mudança de posição.

Mas alertam que, além de se livrar das barragens a montante, impostas por meio de legislação federal e de mineração, o setor terá que adotar outras atitudes para recuperar a aceitação da sociedade e fazer certos investimentos. Medidas como a redução das emissões de carbono, a gestão de resíduos, a transparência com a sociedade e a progressão socioeconômica das comunidades tornaram-se a agenda das empresas.

A progressão socioeconômica do Estado também estava na ordem do dia. O especial de 18 de abril teve como foco a importância do empreendedorismo. Como os jovens mineiros são mais educados, mas enfrentam situações exigentes no mercado, especialistas dizem que as políticas públicas também são voltadas para o empreendedorismo.

Isso significa que se trata de investir não só na educação, mas também no controle dos setores econômicos e na condução de outros jovens para gerar renda.

“Uma política comercial capaz de ativar o setor produtivo a ponto de absorver todos os outros jovens qualificados que podem ser desenvolvidos não foi desenvolvida. Isso também possivelmente levaria a uma redução nos contratos formais e a um acúmulo de empresas frouxas, especialmente auto-geridas. É o jovem usuário que cria um emprego no mercado de trabalho. O maravilhoso é que isso acende as chances de empreendedorismo”, disse Mario Rodarte, economista e pesquisador do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Territorial (Cedeplar) da UFMG.

De uma perspectiva mais ampla, #JuntosPorMinas também abordou o fenômeno da desglobalização. De acordo com os recursos consultados, Brasil e Minas Gerais têm mais a ganhar do que perder com esse novo movimento econômico. O encanto do investimento pode ser o grande efeito positivo deste ciclo. No entanto, é exatamente a faceta da competitividade que fará com que isso valha a pena ser.

Os governos estão atentos às fraquezas, mas sobretudo às oportunidades de liderar cadeias e processos seguros, ganhar espaço em mercados emergentes e, ao mesmo tempo, proteger-se de quaisquer aspectos negativos. o setor pessoal, que possui os recursos e se move para onde fica o capital.

Energia e inovação são eixos estratégicos de desenvolvimento

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