Mato Grosso do Sul tem o 3º pior volume do país

Em agosto, o volume emprestado em Mato Grosso do Sul caiu 1,3% em relação a julho.

Em comparação com outros estados, Mato Grosso do Sul teve o terceiro pior estado do país em agosto.

O conhecimento é da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A queda em agosto foi de queda consecutiva no setor de MS.

No entanto, em relação ao mesmo ano anterior, o resultado é positivo, com um acumulado de 2,6%,

O acumulado dos últimos 12 meses é de 6,9% e, no ano, o setor acumula 7,3%.

Para a pesquisa, são realizadas cinco atividades, que são entregues à família; dados e comunicação; profissional, administrativo e complementar; transporte, transporte auxiliar e correio e outrosArray

No Brasil, houve acúmulo em 18 dos 27 estados pesquisados, na comparação entre agosto e julho.

As maiores afeções vieram de São Paulo (1,6%), Distrito Federal (5,0%), Minas Gerais (1,0%) e Rio de Janeiro (0,5%).

As influências negativas vieram do Paraná (-7,1%), Goiás (-3,4%) e Rio Grande do Sul (-1,1%).

Entre os principais setores está o turismo, que cresceu 1,2% em agosto.

Como resultado, o segmento turístico está 0,1% maior do que em fevereiro de 2020, no período que antecede a pandemia.

O volume de embarques de passageiros diminuiu 0,5%, atingindo o segmento 0,1% abaixo do ponto de fevereiro de 2020 e 22,3% abaixo de fevereiro de 2014 (o ponto da série antiga).

O volume do transporte marítimo de cargas registrou aumento negativo de 0,3% em agosto de 2022.

Hoje, em todo o Brasil, começa o nível de vacinação contra febre aftosa em animais de fazenda e búfalos. Serão 114 milhões de cabeças de animais de fazenda em seis estados do país, somando 16 milhões em Mato Grosso do Sul.

No total, essa operação de defesa da aptidão animal arrecadará R$ 226 milhões em todo o país, dos quais R$ 40 milhões serão gastos por meio de pecuaristas de Mato Grosso do Sul.

Para Mato Grosso do Sul, a data marca a última fase de vacinação contra a doença. A partir de 2023, o Estado obtém o prestígio de um país livre de febre aftosa sem vacinação. A nova classificação traz a abertura de novos mercados externos e a economia para o produtor rural.

O chefe da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, destaca que o Estado alcançou em maio a política de vacinação em 99%, o primeiro nível de vacinação. O procedimento de vacinação é essencial – eles têm que dar os próximos passos, que culminarão em uma nova etapa.

A ação faz parte da evolução do mandato de ampliação da vacinação em áreas livres de febre aftosa do país, previsto no Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PNEFA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

“Encaminhamos ao Ministério da Agricultura o cargo de Mato Grosso do Sul, do último nível de vacinação agora em novembro. Porque o conceito ainda é a certificação de blocos”, disse Verruck.

O bloco IV do Plano Estratégico (PE-PNEFA) inclui o Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Tocantins. O secretário disse que é que a retirada é feita em bloco, para que não haja barreiras sanitárias.

No entanto, como Mato Grosso do Sul é um estado fronteiriço, haverá barreiras com o Paraguai e a Bolívia. “Já temos o programa Lobo-Guará, que é de fronteira e funciona muito bem”, disse Verruck. As verificações de fronteira serão permanentes.

Após essa etapa, segundo Verruck, Mato Grosso do Sul terá que vacinar animais de fazenda e rebanhos de búfalos por dois anos. Até 2023, o estado estará livre da doença sem vacinação.

“Vamos passar dois anos rastreando o fator circulante total do vírus, porque obviamente, à medida que vacinamos, o vírus estará em animais de fazenda, como qualquer outro tipo de vacina. Depois disso, entramos na fase de vigilância de fronteiras e testes sorológicos do rebanho, por isso seremos monitorados por dois anos. “

Segundo o secretário, o Brasil terá um estoque estratégico de vacinas, evitando assim problemas de longo prazo.

Para Verruck, o fabricante ganha porque acaba com a cobrança de duas vacinas anuais, com um fator de manejo de rebanhos, já que a vacinação é feita individualmente.

“Há um alívio nos custos, mas digo que o grande ganho para Mato Grosso do Sul será entrar em novos mercados. A partir do momento em que a vacina for retirada, nós [o governo] vamos procurar esses mercados mais complicados para expandir [a relação comercial]”, concluiu o secretário.

O presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), Guilherme Bumlai, destaca a economia que o fabricante terá a partir de 2023. “Estaremos soltos e sem vacinação contra febre aftosa”, disse ele. , lembrando que os preços variam de R$ 36 milhões a R$ 40 milhões em linha com o ano, dado o valor da última dose de R$ 2.

“Será uma nova realidade. Ao sinalizar ao Estado uma zona de febre aftosa solta sem vacinação, estaremos acessando mercados estrangeiros altamente competitivos que pagam melhor pelo valor da carne. “, garante.

De acordo com a Agência Nacional de Defesa da Saúde Animal e Vegetal (Iagro), na região do Planalto, a vacinação é obrigatória para todo o rebanho entre 1º e 30 de novembro. O cadastro de vacinação deve ser realizado através do fabricante no sistema automático da Iagro, através do portal GAP, de 1º de novembro a 15 de dezembro.

No Pantanal, quem optar pelo nível de novembro deve vacinar todo o rebanho entre 1º de novembro e 15 de dezembro e assinar a vacinação de 1º de novembro a 31 de dezembro. nas lojas assinadas desde 27 de outubro, sem a necessidade de solicitar autorização de compra através da Iagro.

 

O principal objetivo do PE-PNEFA é “criar situações sustentáveis para garantir uma certa reputação livre de febre aftosa e expandir os espaços livres de Febre Aftosa sem vacinação”.

O plano baseia-se na avaliação contínua dos sinais monitorados em conjunto por meio das equipes de controle de alocação, que envolvem os setores público e privado, nos níveis estadual e nacional.

O objetivo é que o Brasil esteja absolutamente livre da febre aftosa sem vacinação até 2026. O pedido do Brasil para popularidade no exterior dos estados como zonas livres de vacinas não será enviado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) no próximo ano.

Para ser reconhecida como zona livre de Febre Aftosa, a OIE requer a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição do acesso de animais vacinados aos Estados e regiões propostas por pelo menos 12 meses.

Neste momento de evolução da aptidão da doença, não haverá restrições ao movimento dos animais e entre os estados que verão a vacinação suspensa a partir de 2023 e os demais estados que ainda praticam a vacinação no país.

Atualmente, apenas Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e Mato Grosso estão habilitadas mundialmente como zonas livres de Febre Aftosa sem vacinação.

No governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-ministro Henrique Meirelles assumiu nesta segunda-feira (31) um novo compromisso no setor.

Apoiador de Lula na disputa oposta a Jair Bolsonaro (PL), ex-chefe de finanças do governo Michel Temer (MDB) e ex-presidente do Banco Central do governo Lula, ele coordenará a expansão do ACCrédito, braço monetário de São Paulo. Associação Comercial de Paulo se preparando para um banco virtual.

Meirelles, que também recentemente entrou para o conselho consultivo global da corretora de criptomoedas Binance, disse à Folha de S. Paulo que está executando um programa com novos projetos no setor pessoal, “ele não teria nenhum problema principal” para deixar essas atividades. O governo Lula.

“Por enquanto, se for convidado e aceito, vou visivelmente encerrar meus quadros no setor pessoal, no ACCrédito, na Binance ou em outros projetos em que estou envolvido, da mesma forma que fiz em 2016, quando assumi. o Ministério da Fazenda, ou em 2003, quando assumi o controle do Banco Central”, disse Meirelles.

O ex-ministro também disse que ainda não havia ganhado um convite de Lula. Quando perguntado se aceitaria, ele repetiu que esperaria por um toque imaginável para tomar sua decisão.

“Eu não tomar decisões por hipótese, eu nunca fiz. Se houver um convite, faço uma investigação e faço a decisão”, disse.

Se permanecer no setor pessoal, Meirelles poderá ser convidado a assumir a diretoria da ACCrédito, após o toque final da cessão de expansão que coordenará dentro da instituição, segundo Milton Luiz de Melo Santos, presidente e fundador da empresa.

Além de seus papéis de liderança, segundo Santos, o ex-ministro desempenhará um papel na empresa emprestando seu prestígio ao mercado monetário para atrair investidores.

“Estamos no negócio há dois anos e é natural ter capital para continuar operando nosso negócio, que é estar oferecendo empréstimos para micro e pequenas empresas, daí o desejo de buscar investidores para a empresa. E o usuário que traz credibilidade e respeitabilidade maravilhosas é o Henrique Meirelles”, disse Santos.

Integrada com mais de 400 associações profissionais do estado de São Paulo, com 300 mil empresas similares, a ACCrédito oferece linhas de crédito em sua plataforma virtual accreditsovirtual. com. br a partir de janeiro de 2021.

Nesse período, atendeu mais de 1. 200 empresas na gestão de capital, financiamento de investimentos, desconto de contas e pré-pagamento de dívidas com cartão. A média individual das transações é de R$ 40 mil.

Inscreva-se no escritório do estado

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