Mato Grosso do Sul tem recentemente 151 casos de macacopox, um macacopox. Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (SES), o estado tem seis casos ativos e suspeitos.
De acordo com os dados, há três ocorrências ativas em Campo Grande, duas em Três Lagoas e uma em Dourados. São outras 150 pessoas curadas da doença, com 107 pacientes curados somente na capital.
A maioria dos infectados ainda são homens, com 87,2% confirmados. Apenas 12,8% das outras pessoas que contraíram varíola são mulheres. E de acordo com a pesquisa, do total de outras pessoas inflamadas, 60,9% possivelmente teriam contraído a doença. sexo
A SES (Secretaria de Estado da Saúde) ganhou dois kits de diagnóstico de macacopox com capacidade para 190 testes da doença. Anteriormente, amostras de casos suspeitos eram enviadas para laboratórios no Rio de Janeiro, agora, com as cortinas enviadas pelo Ministério da Saúde, o Estado levará as análises diretamente ao Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública).
Um total de 30 testes serão realizados por dia e o atendimento está previsto para começar na quarta-feira (26). De acordo com a secretaria, os técnicos do Lacen estão fazendo as últimas mudanças de compatibilidade entre os kits enviados e os dispositivos utilizados no laboratório.
“De acordo com o conhecimento do Ministério da Saúde, o controle enviado ao Estado é identificar o vírus a partir de amostras colhidas de cada indivíduo. O tecido genético é coletado a partir da secreção formada pelas lesões que aparecem na pele”, explica o secretário de Saúde, Flávio Britto.
A doença é causada pelo vírus da varíola macaco do gênero Ortoopoxvírus e do círculo poxviridae de parentes. Embora chamada de “macacopox”, a epidemia existente não tem envolvimento de macacos na transmissão aos humanos. Todas as transmissões conhecidas até agora através de agências de fitness em todo o mundo foram atribuídas à contaminação de pessoa para pessoa.
Os sintomas máximos não incomuns da varíola de macaco são: uma erupção cutânea ou lesões dispersas na pele; linfonodos adenomegaly/inchados, também conhecidos como línguas; dor de cabeça; calafrios e fraqueza. Qualquer um com sintomas consulte uma academia.
Para quem testou positivo, o curso de ação recomendado é o isolamento até que as cicatrizes desapareçam e a pele se cure completamente, sem a necessidade de um novo teste.