Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB) vão à 2ª da disputa pela passagem do Rio Grande do Sul

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Com 100% das urnas contadas no estado, Onyx recebeu 37,50% dos votos, enquanto Leite registrou 26,81% do total.

Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB) vão se enfrentar no momento circular da disputa pelo governo do Rio Grande do Sul no dia 30 de outubro.

Com 100% das urnas contadas no estado, Onyx obteve 37,50% do total de votos, enquanto Leite registrou 26,81% do total. Os números são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, primeiro-ministro da Casa Civil no início do governo, depois foi para o Ministério da Cidadania, algum tempo antes da pandemia, depois de liderar a distribuição de ajuda emergencial, sua bandeira da cruzada.

O início de sua carreira política ocorreu em 1994, quando foi eleito deputado estadual, sendo reeleito. Em 2003, assumiu o cargo de deputado e desde então foi reeleito. Também concorreu duas vezes a prefeito de Porto Alegre, depois de terminar em terceiro lugar na corrida de 2004 e em 4º lugar na eleição de 2008.

Seu adversário será Eduardo Leite, que tenta um feito inédito na política gaúcha desde a redemocratização do país, que é descarregar sua reeleição como comandante do Palácio Pirateni. Desde 1982, ano da primeira eleição direta em apenas duas décadas, nenhum partido está no governo há 8 anos.

Embora tenha sido eleito em 2018, apoiando o candidato Jair Bolsonaro, Leite rompeu com o atual presidente devido à pandemia de Covid e se apresentou como pré-candidato do Planalto pelo PSDB. No entanto, foi derrotado nas preliminares do tucano por João Doria. Como já havia renunciado ao executivo gaúcho, deixou o Piratini em março, substituído pelo deputado Ranolfo Vieira Júnior. Agora ele vai caçar para voltar ao trabalho.

O Governador exerce força executiva no Estado e no Distrito Federal. É responsabilidade daqueles que ocupam o cargo representar, no país, a unidade da respectiva Federação nas relações jurídicas, políticas e administrativas. da administração estadual, é assistido através dos Secretários e Secretários de Estado.

Os governadores podem propor leis e vetar ou assinar leis aprovadas pelos legisladores estaduais. São também para a segurança pública estadual, que inclui policiais civis e militares e bombeiros. Assim como no Brasil, os Estados (e o Distrito Federal) têm autonomia, as competências e funções do cargo são estipuladas por meio das respectivas Constituições dos Estados (e, no caso do Distrito Federal, por meio de sua Lei Orgânica).

O mandato de governador é de 4 anos, com opção de reeleição para um mandato de 4 anos. Se for reeleito, o governador tem um limite de 8 anos no cargo, ou seja, ele não terá o direito de ser reeleito consecutivamente. para o mesmo escritório.

Votação para o Senado no Rio Grande do Sul

Hamilton Mourão (Republicanos) foi eleito para o Senado federal pelo Estado do Rio Grande do Sul, com 44,11% dos votos. O mandato começa em 2023 e termina em 2030.

Mourão, general aposentado do Exército, é o atual vice-presidente do governo, Jair Bolsonaro (PL), e entrou na lista de preços após outros políticos mais conhecidos rejeitarem o cargo.

Com uma longa carreira militar, ele nunca havia participado de uma eleição antes da eleição presidencial, em 2018, e acabou tendo, em seu mandato, desentendimentos com o presidente Jair Bolsonaro, o que o distanciou do cotidiano do governo.

Hamilton Mourão ocupará uma das 27 cadeiras do Senado Federal que disputam as eleições de 2022 do ano que vem. A Câmara tem um total de assentos.

Os senadores são os representantes dos estados e do Distrito Federal no Congresso Nacional. Assim como os membros da Câmara dos Deputados, eles têm a prerrogativa constitucional de ditar as leis e atos do Poder Executivo.

Além disso, a Constituição Federal estabelece como competência exclusiva do Senado: julgar e controlar crimes de responsabilidade, aqueles que ocupam os cargos de Presidente e Vice-Presidente, Ministros de Estado e Comandantes da Marinha, Exército e Ar. Força, Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Conselho Nacional do Ministério Público, da Procuradoria-Geral da República e da Advocacia-Geral da União.

O mandato de senador dura 8 anos – não quatro, como outros cargos eletivos, como presidente da república ou governador. Portanto, não é incomum que os incumbentes se envolvam em outros conflitos em anos em que não querem renovar seu mandato.

A tarefa de garantir quadros como incentivo no ambiente político para que esses parlamentares busquem novos cargos ou quadros para construir seu símbolo para conflitos de longo prazo, com o uso de recursos como o fundo eleitoral e sem a ameaça de desperdiçar seu cargo.

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