Nos últimos 3 meses, períodos de maior seca, Campo Grande registrou um acumulado de 587,8 mm, 85,7% superior aos 316,4 mm registrados entre agosto e outubro de 2021.
De acordo com o Centro de Monitoramento Meteorológico e Climático do Estado de Mato Grosso do Sul (Cemtec-Semagro), de 1º a 30 de outubro deste ano choveu 129,4 mm na capital, 12,51% a menos que a média antiga de 147,9 mm no período. No ano passado, o volume acumulado foi de 248,6 mm no mesmo mês, 68,09% superior à média antiga.
Em setembro deste ano choveu 219 mm na comuna, 193,35% a mais que a média antiga de 73,9 mm para o mês. No mesmo período do ano passado, o acumulado em Campo Grande foi de 31,8 mm, queda de 56,97% em relação à média do mês.
Agosto deste ano foi o mês mais úmido da capital em 24 anos. Se estivermos cientes do Cemtec de março a segunda-feira (31), a precipitação de 239,4 mm foi 662,42% maior que a média antiga de 31,4 mm em Campo Grande. No ano passado, a cidade ganhou apenas 36 mm de chuva.
Segundo a meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Helena Balbino, a maior acumulada em outubro em Mato Grosso do Sul foi registrada na cidade de Três Lagoas, com 195,8 mm de chuva. A média da era no município é de 102,7 milímetros
Em São Gabriel do Oeste, choveu 132,8 mm nos últimos 30 dias, acima da média esperada de 125,5 mm para o mês. Na região do Pantanal, a cidade de Corumbá acumulou 46,4 mm este mês, bem abaixo dos 70,6 mm esperados para o período.
Em Gua Clara, o volume de chuvas no mês passado foi de 117 mm, quase uma média de 114,5 mm para outubro.
No Correio do Estado, o meteorologista do Inmet Heráclio Alves explicou que o mês de novembro começa a influenciar uma nova frente sem derramamento de sangue, culpada de uma intensa queda nas temperaturas e mais chuvas para a capital e todo o estado.
Segundo o Inmet, Mato Grosso do Sul está em alerta para uma queda de temperatura de mais de 5°C nos próximos dias.
Associada à formação de uma fórmula de baixa tensão atmosférica no Paraguai, combinada com o envio de calor e umidade, a frente sem sangue trará temperaturas entre 11ºC e 18ºC para esta terça-feira (1°) em Campo Grande. Ao longo do dia, o céu estará muito nublado, com opção de chuvas ocasionais.
Na cidade de Chapadão do Sul, a terça-feira será marcada por temperaturas entre 12°C e 17°C. Para amanhã, a previsão do Inmet indica um tempo entre 12ºC e 22ºC no município.
Em Dourados haverá mínima de 8ºC e máxima de 22ºC. Amanhã, a mínima prevista cai para 8°C, com máxima de 23°C.
Na região do Pantanal, Corumbá terá hoje um clima entre 8°C e 24°C. Segundo o Inmet, há opção de muitas nuvens com chuvas e temporais isolados no município. Para esta quarta-feira, as temperaturas são esperadas entre 8ºC e 26ºC.
Na região sul do estado, Ponta Porã terá temperaturas entre 7°C e 21°C na terça-feira. Amanhã, a mínima permanece em 7°C, com máxima prevista de 23°C e céu com poucas nuvens.
“Quanto às chuvas, para o mês de novembro, há uma tendência de volume acima da média em Mato Grosso do Sul, basicamente no extremo sul do estado, nas cidades fronteiriças com o Paraná”, disse Alves.
Segundo Heráclito, na região do Pantanal, as previsões apontam para chuvas abaixo da média para o período. Para todo o estado, a média esperada para este mês é de 140 mm a mm.
De 1º a 30 de outubro deste ano, choveu 129,4 mm em Campo Grande, 12,51% abaixo da média antiga de 147,9 mm para o período. No ano passado, o volume acumulado foi de 248,6 mm no mesmo mês na capital, segundo dados do Cemtec.
No dia seguinte à informação da população ter sido informada do resultado das urnas eletrônicas, Mato Grosso do Sul nasceu com diversos bloqueios nas rodovias federais e nacionais.
Até o início da noite, havia pelo menos 35 problemas com o tráfego de veículos obstruídos. No entanto, também no início da tarde, a Justiça Federal da 3ª Região decidiu que todas as rodovias federais devem ser liberadas.
O juiz distrital dos EUA Daniel Chiaretti concedeu uma liminar no processo federal e ordenou que os organizadores do protesto fizessem as estradas transparentes.
“Emitirei uma ordem de proibição, nos termos do art. 567 do Código de Processo Civil, notificando o acusado em coro de ocupar, obstruir ou obstruir a passagem de qualquer trecho de rodovias federais no estado de Mato Grosso do Sul, embora possam exercer o direito de se reunir e demonstrar no acostamento das rodovias de forma segura e não violenta”, afirma Chiaretti em parte da decisão.
A Justiça da Paz também legalizou as forças de segurança, sejam elas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Federal (PF), “e outros órgãos competentes” para adotar medidas para o cumprimento da decisão, “inclusive por meio do uso de meios públicos”. dinheiro”.
Além disso, o descumprimento da decisão da Justiça Federal também será sancionado com multa de R$ 10. 000,00 consistente com o usuário fitoterápico e de R$ 100. 000,00 condizente com a manutenção do bloqueio pelo usuário legal.
A manifestação começou na manhã de segunda-feira, realizada por meio de caminhoneiros que o presidente Jair Bolsonaro (PSL), em protesto contra os resultados eleitorais, que deram a vitória ao candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva.
Em vários pontos onde as interdições foram registradas, houve um obstáculo para os carros de passeio saírem do local. Havia pelo menos treze pontos até as primeiras horas de ontem, segundo a PRF.
Além dos trechos bloqueados nas estradas de Campo Grande, também houve manifestações em Eldorado, Bandeirantes, São Gabriel do Oeste, Rio Verde no Mato Grosso, Coxim, Coronel Sapucaia, Cassilândia, Chapadão do Sul, entre as cidades.
Em Campo Grande, o caminhoneiro Antônio Carlos Nascimento, que tinha um caminhão carregado com cimento, se juntou ao protesto por acreditar em fraude nos resultados eleitorais.
“Houve um boicote nas urnas, há maracutaia. Eu vi o escárnio do [William] Bonner Array, ele riu dos rostos dos brasileiros. O brasileiro que viu vai ter que estar ciente de que havia alguma coisa nas urnas, houve manipulação”, disse.
Segundo Nascimento, os manifestantes aguardam um parecer do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ou uma entrevista sobre os próximos passos ou o fim da manifestação, além de uma intervenção não fácil do exército.
José Antônio, motorista de caminhão há 10 anos, está detido desde as nove horas da noite. no domingo e também disse que estava procurando uma resposta e não sairia de cena até que fosse dado a ele.
“Estamos esperando uma posição de Bolsonaro para ver o que acontece, porque permitimos que um ladrão coloque as mãos no nosso país novamente. Se eles quiserem, ficamos aqui o tempo que for necessário”, disse ele.
Durante a manifestação, a PRF enviou grupos aos locais de interdição para monitorar os bloqueios. Segundo a empresa, há conversas com motoristas para emergências de carros e perecíveis.
Um homem que tentou quebrar o bloqueio de um caminhoneiro e disparou no ar para evitar o ataque foi parado pela Polícia Rodoviária Federal por disparar uma arma.
“Alguns dos manifestantes mais próximos ao veículo ficaram animados e começaram a chutar e atirar objetos no carro. O motor sacou uma arma de fogo e disparou 3 tiros no ar. O motor foi parado por disparar uma arma de fogo em vias públicas.
Os bloqueios nas estradas de Mato Grosso do Sul levaram ao fechamento total do acesso a Corumbá. O município, que tem sua ligação com o Brasil a partir da BR-262, bloqueou no meio da manhã, da região do posto fiscal estadual Lampião Aceso.
A cidade também cruza outro bloqueio, ao lado de Puerto Quijarro (Bolívia), que durou 10 dias. Devido aos fortes ventos, o aeroporto também fechou.
No Rio Paraguai, devido ao baixo nível, a navegação é difícil de sair em alguns trechos que levam à ponte Manoel de Barros, que é a estrada para Miranda. Devido a essa situação, após cinco da tarde, havia filas no reabastecimento. estações em partes da cidade.
O Correio do Estado informa, no local do bloqueio, que é logo após o entroncamento que leva à Estrada Parque, na direção Corumbá-Miranda, e não pode falar com um representante legal dos manifestantes.
O grupo, formado por empresários e empresários donos de caminhões de transporte, relatou que havia apenas um usuário que seria o líder, mas ele não estava lá.
As coordenadas de como o bloqueio foi estendido foram recebidas por equipes virtuais e mensagens enviadas através dos celulares dos participantes. Na BR-262, à tarde, pelo menos outras 10 pessoas participaram da manifestação.
Na BR-262, além do trecho Lampião Aceso, foram realizados bloqueios em Miranda, Aquidauana e Terenos.
Segundo o diretor-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte e Logística de Cargas de Mato Grosso do Sul (Setlog-MS), Cláudio Cavol, as manifestações são espontâneas. “Esses caminhoneiros não são de MS ou Campo Grande, são outras pessoas que passaram por aqui e não concordaram com o resultado da eleição”, disse.
Apesar disso, a reportagem constatou que a linha de caminhões ganhava com os usuários, como doações de alimentos, água e banheiros químicos.
Segundo Cavol, a Setlog-MS ainda fará uma declaração oficial, mas acrescentou que a posição do sindicato é de respeito à lei. elegância e primeiro, para que, como nação, possamos crescer”, disse ele.
O presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de Mato Grosso do Sul (Sindicam-MS), Osni Belinati, disse que os protestos são incentivados pela classe empresarial. “Foram as corporações que pararam. Os independentes estão em silêncio sobre os efeitos das pesquisas. No Sindicam somos apartidários. Todo mundo tem sua opinião. Temos que nos contentar com todos”, disse ele.
O presidente do Sindicam-MS, que é basicamente o culpado pelos caminhoneiros independentes, disse que não havia regras expressas do sindicato. “Nosso conceito é que os independentes permaneçam em silêncio. Cada um tem sua própria atitude. (Colaborou através de Naiara Camargo)
Questões da Lei Seca ao longo das estradas de Mato Grosso do Sul
*ÀRio Brilhante, na BR-163, km 324, os carros no anúncio estão parados em um posto de gasolina e fecharam a rodovia.