Até o momento, a PCRR (Polícia Civil de Roraima) cumpriu trezentos mandados de prisão expedidos por via judicial. O número representa um aumento de 11,9% em relação ao registrado em 2021, quando foram cumpridos 268 mandados de prisão no ano.
A prisão mais recente ocorreu na segunda-feira, 24, quando um indígena de 26 anos foi condenado pelo crime de estupro de um usuário vulnerável preso pela Polinter.
Lá, foi emitido um mandado de prisão contra ele através da Vara dos Vulneráveis, que definitivamente o condenou a 12 anos de prisão em regime inicial fechado.
A prisão ocorreu no domínio rural da comuna do Bonfim, em seu apartamento da rede indígena jabuti. Ele colaborou com a polícia e não foi preso.
Os índios foram encaminhados de volta para a capital e levados para a sede da Polinter para procedimentos formais, depois submetidos a um exame de integridade física no IML (Instituto de Medicina Legal) e encaminhados à custódia da polícia civil.
Para o diretor do Departamento de Operações Especiais, Maurício Nentwig, essa etapa foi alcançada graças à integração entre as forças policiais, onde fornecem foragidos da justiça para que o cumprimento dos mandados de prisão possa ser formalizado.
Ele destacou a participação da Polinter, por meio da PCRR, na Operação Hórus, que permitiu que a polícia realizasse trabalhos em diversos locais de difícil acesso, já que o apoio do governo por meio dessas operações permite que essas prisões sejam bem feitas nessas áreas.
“A integração com grupos de outros setores da polícia civil e até mesmo de outras instituições policiais, seja na capital ou no interior, demonstra a seriedade, o comprometimento e o dever dos policiais na realização de seu trabalho, retirando a impunidade”, ressaltou. .
Colaboração
A Polícia Civil que tiver informações sobre o paradeiro de fugitivos da justiça pode ligar para o 190, 197 e celular (95) 98414-0249 (WhatsApp), diretamente com a Polinter, garantindo o anonimato da fonte.