No último domingo, o resto do povo de Mato Grosso do Sul foi às urnas para exercer seu direito de voto na primeira circular das eleições majoritárias de 2022.
Com 22,10% dos eleitores ausentes, o estado obteve 552. 654 votos, dos quais 1. 435. 550 (92,46%) foram válidos.
7,54% dos votos inválidos eram em branco e inúteis. Como explicou através do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), esses votos são apenas um direito de expressar o descontentamento dos eleitores, sem utilidade no processo eleitoral.
A posição com maior número de votos em branco e nulos é a do senador, com 98. 932 votos nulos (6,37%) e 91. 077 votos em branco (5,87%). Isso equivale a 12,24%. A candidata eleita para o cargo de deputada federal Tereza Cristina (PP).
Foi seguido pela posição de deputado, com 51. 349 votos nulos (3,31%) e 94. 828 votos em branco (6,10%). No total, foram contabilizados 146. 177 votos em branco e inválidos, com 1. 552. 654 votos contados, o equivalente a 9,41%.
O candidato máximo votou para o cargo do deputado federal Marcos Pollón (PL), que obteve 103. 111 votos, número inferior aos espaços em branco e nulo para o cargo.
A 3ª posição com o máximo de votos em branco e nulo é a do deputado estadual, com 43. 439 votos nulos (2,80%) e 85. 541 votos em branco (5,51%). Isso equivale a 8,31%.
Mara Caseiro (PSDB) obteve 49. 512 votos e o candidato com maior número de eleitores.
Para o governo, 61. 130 eleitores votaram nulo (3,94%) e 53. 082 votaram em branco (3,42%). No total, foram contabilizados 114. 212 votos em branco e inválidos, com 1. 552. 654 votos contados, um número de 7,36%.
Capitão Contar e Eduardo Riedel jogarão a circular no momento no dia 30. A diferença entre o primeiro e o candidato no momento é de 1,55%, ou 22. 294 votos.
A corrida presidencial registrou o menor número de votos em branco e nulos, com 30. 509 votos inválidos (1,96%) e 17. 651 votos em branco (1,14%). %
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Com a definição na circular do momento das últimas cadeiras para comandar os executivos estaduais, que teve alguns senadores na corrida, o PL, o do presidente Jair Bolsonaro, mostrou a maior bancada. A partir do próximo Parlamento, haverá 14 senadores. É seguido pela sigla PSD, com 11; através do MDB e União Brasil, com 10 cada; e através do PT, com 9. Juntos, essas cinco bancadas terão dois terços dos assentos no Senado.
As projeções para o próximo Parlamento levam em conta as filiações partidárias existentes e só podem substituir se houver ajustes partidários entre os senadores antes do início do ano. Em sua nova configuração, a distribuição será mais concentrada.
Das 15 cadeiras representadas na Câmara, cinco serão maiores com pelo menos 10% da composição (9 senadores). Nessas cinco cadeiras haverá 54 senadores, dois terços dos parlamentares. No início de 2022 havia 3 cadeiras gigantes, totalizando 36 senadores.
Na Assembleia Legislativa, ter 10% das cadeiras no Senado dá ao partido várias prerrogativas regimentais. Uma delas é levar ao plenário projetos que só seriam votados nas comissões ou propostas. Se um partido tem esse número mínimo de senadores, ele pode exercer apenas essas prerrogativas, sem depender de acordos com outros partidos.
A eleição de um único senador como governador é sem precedentes desde 1982, quando as eleições diretas para os governos estaduais foram restabelecidas. Até agora, todas as eleições viram pelo menos dois senadores à frente do Executivo em sua unidade da federação.
Apesar disso, a renovação de mandatos disputados é alta, apoiando a tendência iniciada em 2018. A taxa de reeleição do Senado é de 38,5%. Desde a redemocratização do país, esta é a primeira vez que duas eleições consecutivas resultam em menos de 40% dos votos. Senadores que renovam seu mandato.
*Com agência do Senado
Depois de protestar por quase um dia, caminhoneiros insatisfeitos com os efeitos da eleição presidencial terão que evacuar e limpar todas as rodovias federais e estaduais bloqueadas. A resolução é do Supremo Tribunal Federal e foi emitida na madrugada desta segunda-feira (31). .
No entanto, de acordo com a mesma decisão, o direito à liberdade de expressão será garantido e os caminhoneiros poderão, desde que não seja violento e seguro, permanecer nos acostamentos das estradas.
A resolução é uma medida cautelar feita através da União que opõe todos os caminhoneiros envolvidos, mas se opõe aos líderes da moção: Maciel da Silva Stral, que está na BR-163/MS, em Rio Verde de Mato Grosso, e Assis Oliveira Reis, que lidera o movimento em Camapuã, na BR 060.
No entanto, a resolução é válida para o estado de Mato Grosso do Sul.
A medida também estabelece multa de R$ 10 mil por dia para contratação de herbalistas e de R$ 100 mil para pessoas jurídicas que participem diretamente ou em manifestações e bloqueios.
A decisão também identificou que caminhoneiros insatisfeitos com o resultado da eleição tinham o direito de se expressar livremente.
No entanto, a manifestação é prolongada porque o bloqueio sistemático das estradas afeta o direito de passagem dos cidadãos que não participam das manifestações, como é o caso.
Conforme já noticiado pelo Correio do Estado, até as 19h30, caminhoneiros ocupavam 15 pontos em estradas nacionais e federais desde o amanhecer, quando os protestos começaram a se iniciar em partes do país, somando-se através das redes sociais.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a expectativa é que todos os trechos sejam liberados até a manhã de terça-feira (01), por isso o uso da força é necessário.
Em Mato Grosso do Sul, até esta tarde, as seguintes seções foram bloqueadas até a noite de segunda-feira: