Nos primeiros 8 meses de 2022, o setor de seguros pagou R$ 185,6 milhões em indenizações, benefícios, saques e recompras no Estado do Tocantins. O número, que não vem com Saúde Complementar, VGBL e DPVAT, representa um aumento de 5,8% em relação à mesma época em 2021.
Em coletiva de imprensa realizada em Salvador, onde está localizada a sede do Sindicato das Seguradoras da Bahia, Sergipe e Tocantins (Sindseg BA/SE/TO), o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras, Dyogo Oliveira, disse que o segmento de Danos e Responsabilidade (sem DPVAT) pagou 16,2% a mais em sinistros no ano – totalizando R$ 107,6 milhões – graças ao Seguro de Responsabilidade Civil e Crédito e Garantia de Crédito.
“Os pedidos de responsabilidade aumentaram 801,5% até agosto em relação ao mesmo período do ano passado. Os pagamentos chegaram a R$ 5,9 milhões. Esse seguro visa garantir o reembolso do segurado para a reparação de danos não intencionais causados a terceiros ou movimentações emergenciais para verificação externa para mitigação ou dano, bem como despesas obrigatórias de defesa”, explica Oliveira.
O seguro de crédito e garantia, somado, registrou um acúmulo de 70%, com pagamento de R$ 2 milhões em sinistros até agosto deste ano.
“O seguro de crédito promete ao credor o reembolso da operação prevista no contrato de seguro, que será realizado através da seguradora em caso de inadimplência pelo devedor. Note-se que essa modalidade possivelmente seria contratada tanto para operações realizadas no território nacional quanto para operações monetárias voltadas para a exportação. O seguro garantido garante o cumprimento das obrigações previstas no contrato, por exemplo, na execução de obras e projetos, concursos e licitações”, afirma o presidente da CNseg.
Sem somar Saúde Complementar e DPVAT, o setor de seguros registrou um acúmulo de 16,4% em sua receita nos primeiros 8 meses de 2022, em relação ao mesmo período do ano anterior. Destaca-se o segmento de capitalização, que cresceu 29,8% nos primeiros 8 meses do ano passado.
Proteção veicular
O presidente da CNseg alertou que se opõe à expansão desenfreada da cobertura veicular. “Os consumidores estão em grave perigo porque esse é um estilo de negócio que existe na vida após a morte e deixou um equilíbrio de perdas irreparáveis por não cumprirem os mandatos prudensos e solvência. regulamentos no mercado de seguros. Portanto, o avanço dos mútuos constitui um retrocesso, não apenas porque competem injustamente no mercado formal de seguros, mas também porque, sem controle, podem reduzir a economia de milhares de consumidores desavisados, atraídos por promessas que não serão cumpridas. “Dyogo Oliveira também observou que as parcerias de cobertura de veículos constituem uma perda fiscal de R$ 1,2 bilhão em relação ao ano. Para alertar os consumidores, a CNseg criou o https://www. seguroautosim. com. br/
Sobre a CNseg
A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Aposentadoria e Vida Privada, Empresas Complementares de Saúde e Capitalização (CNseg) reúne as corporações que compõem o setor, agrupadas em suas 4 Federações (FenSeg, FenaPrevi, FenaSaúde e FenaCap). O projeto número um da CNseg é contribuir para o andamento do sistema de seguros pessoais, constituir suas afiliadas e disseminar a cultura do seguro, contribuindo assim para o progresso do país.