Procurada, a Amas (Associação Sul-mato-grossense dos Supermercados) informou ao Campo Grande News que não há ameaça iminente de falta de alimentos nos supermercados do estado, como produtos de limpeza e higiene. menos 15 dias.
O arranjo também não pressiona para não faltar, especialmente de legumes e carnes, com estoques mais curtos e prazo de validade. “A entidade informa que está monitorando o cenário e que, se necessário, medidas adequadas serão tomadas para a escassez de insumos. “
Fernando Begena, diretor de abastecimento e mercado da Ceasa-MS (Centro de Abastecimento de Mato Grosso do Sul), explica que o estoque de fabricantes que chegaram entre sábado e segunda-feira é suficiente durante a semana, inclusive os de produtos perecíveis.
Ele diz que mesmo o preço terá pouco efeito devido aos bloqueios e que as diversificações imagináveis se devem a outros fatores, como o fim do mês ou feriados. “Há uma variação de preço, mas devido à sazonalidade geral. da agricultura. Então, como é uma semana, outras pessoas poderão pintar com o que aconteceu no sábado e o pouco que ele controlou para chegar aqui ontem. “
Begena ressalta, no entanto, que é obrigatório esperar que as manifestações avancem antes de sugerir novas etapas. Vamos esperar e ver o que acontece durante a semana. Por enquanto tudo está indo em geral, supermercados estão operando com estoques, salas sem sangue. “
Você pode se perder? O economista Eugênio Pavão explica que a ameaça de desabastecimento afetará a duração do protesto. Na noite de segunda-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) impedisse o bloqueio de todas as rodovias federais do Brasil.
“O combustível depende do estoque que você tem nos tanques e, com a notícia, outro setor que tem uma ‘corrida’ segura são os supermercados, onde várias outras pessoas fazem o estoque de produtos, o que inevitavelmente leva a quedas nos estoques. Como resultado, possivelmente teria aumento de valor, levando em conta a lei de origem e demanda. A baixa fonte leva ao desequilíbrio, com o mecanismo de valor se ajustando ao problema. “
Pavão alerta que o setor de transporte público municipal pode ser afetado, mas o setor de medicamentos, por exemplo, tende a não entrar em colapso, pois há estoques de pequenas embalagens e determinações que impedem a criação de estoques por meio dos consumidores.
Dessa forma, você não quer correr para comprar produtos, gastar recursos com antecedência, gerando transtornos econômicos que eram esperados. Cabe ao governo dar sinais para esfriar esse movimento que foge da racionalidade econômica”, disse o economista Eugênio Pavão.
Mesmo com uma ordem judicial para limpar as estradas, bolsonaristas que começaram a protestar após os efeitos eleitorais deste domingo (30) bloquearam pelo menos 12 rodovias federais e estaduais em Mato Grosso do Sul nesta terça-feira (1).