Manaus (AM) – O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM) na tarde de domingo (30), em coletiva de imprensa na sede da organização, o balanço das eleições no Amazonas. No total, foram registradas 20,2% de abstenções.
Segundo o juiz presidente do TRE-AM, Jorge Lins, a eleição foi considerada positiva e estava dentro dos limites gerais. Foram registradas 194 contingências nas urnas, 147 na capital e 59 urnas para remanejamento no estado.
Os municípios onde ocorreu o reposicionamento foram: Apuí (1), Autazes (2), Boa Vista do Ramos (2), Carauari (5), Careiro da Várzea (1), Guajara (1), Humaitá (4), Itacoatiara (1), Lábrea (1). 1), Manacapuru (2) e Manaus (22), Maraã (1), Maués (3), Nhamundá (2), Nova Olinda do Norte (1), Parintins (7), São Paulo de Olivença (1) e Tabatinga (2).
“A realização das eleições de 2022 tem sido um trabalho árduo e executado com maestria por toda a equipe envolvida. Ao longo do dia, cidadãos amazônicos foram às urnas para decidir sobre seu governador e presidente de forma ordenada. A AM fez sua parte ao proporcionar eleições transparentes e democráticas”, disse Jorge Lins.
Durante a eleição, houve 4 denúncias, feitas através de um candidato do governo contrário a um portal de notícias e um apresentador de TV, por supostamente espalhar notícias falsas e divulgar investigações eleitorais fraudulentas. Foram 16, o número total de alegações de publicidade anormal.
O secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), general Carlos Mansur, a eleição terminou com outras seis pessoas presas. As ocorrências de saída (1), compra de votos (1) e violação do sigilo eleitoral (3) foram registradas. Uma arma de fogo foi apreendida, juntamente com os eleitores que apareceram armados para votar.
“Instalamos um Centro de Comando e Controle (CICC) com 28 órgãos para que a eleição possa tomar posição com segurança. Terminamos a eleição com poucas ocorrências e outras seis pessoas na frente. As circunstâncias de ocorrência (TCO) foram feitas e as partes interessadas foram liberadas. São ocasiões que em nenhum momento comprometeu a votação, a proteção do cidadão permitiu a ida e volta de toda a população”, disse Mansur.
O diretor de operações do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), Stanley Ventilari, disse que o objetivo da organização está sendo alcançado, de levar outras pessoas aos locais de votação de forma serena. Ao contrário do primeiro turno, não há evidência de atraso de passageiros nas estações de ônibus.
“Tínhamos cem por cento da frota à disposição da população, garantindo o direito de passagem e o direito de voto. Nossos grupos vão continuar nas ruas a noite toda, vimos muito movimento em Ponta Negra e algumas festas em vamos fazer mobilidade”, concluiu Ventilari.
O professor pessoal Leonado Machado, 37, entre os que não foram às urnas para eleger um representante político. Nascido no Rio de Janeiro, Leonardo mora em Manaus há 4 anos, mas não mudou seu local de votação para a capital. das Amazonas.
Em Tempo, ele disse que não tomou a medida porque não via o desejo de votar, pois não representava através dos candidatos.
“Eu não estava muito interessado em votar. Como nenhum dos candidatos me interessou, não substituí o local de votação. Então eu justifiquei isso”, disse ele.
Segundo o cientista político Carlos Santiago, há várias explicações sobre o motivo do abstencionismo. Uma delas é a descrença da sociedade em representantes políticos. Outra explicação para o maior número de abstenções é a facilidade de justificar a ausência das eleições.
O abstencionismo no Brasil só está se expandindo, expandindo-se por apenas duas razões de dois três. A descrença da sociedade em relação à elegância política e também pela facilidade de ser para justificar sua ausência nas eleições. Para ele, é obrigatório que o legislador avance nas discussões sobre a opção de acabar com a votação obrigatória no país.
“Talvez até cabe ao Congresso Nacional abrir um debate sobre o fim da votação obrigatória. Acho que o país e a democracia são maduros o suficiente para falar sobre esse fator e não mais forçar os eleitores a irem às urnas. O número de abstenções, os votos nulos e em branco dizem muito sobre a erosão da elegância política e também sobre o desejo de falar sobre o fim da votação obrigatória”, disse ele.
*Com o consultor
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