Educação escolar, educação de cidadania e conscientização ambiental são alguns dos temas abordados em ebooks na forma de um ebook cômico.
Unindo ciência, escolaridade e cidadania: essa é uma das propostas do trabalho intitulado “Implicações educacionais no uso de cartilhas na floresta amazônica no contexto escolar”, que visa aproximar a floresta amazônica da sala de aula por meio dos quadrinhos, conhecidos como quadrinhos.
A ação foi projetada e desenvolvida por meio de pesquisadores, coordenados pela doutora em psicologia cognitiva, Genoveva Chagas de Azevedo, do Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Lapsea/Inpa).
A comissão ganhou um investimento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o Programa de Apoio à Pesquisa – Universal Amazonas.
Escolaridade, educação cívica e conscientização ambiental são alguns dos temas abordados pelas cartilhas desenvolvidas nesse formato com o objetivo de serem ferramentas escolares.
A coordenadora da tarefa explica que as pinturas simbolicamente se referem às 4 herbaria – ar, água, terra e fogo – utilizadas no programa Ecoethos da Amazônia – uma plataforma de educação ambiental.
“Esta é a publicação da série ‘Saga Científica’ que evoluiu para difundir a sabedoria clínica nos quadrinhos para jovens e jovens, com escolaridade equivalente à educação fundamental. Em todos os quadrinhos, a linguagem expressa é utilizada para o gênero textual, com cor e/ou ilustrações em preto e branco, com atividades divertidas e jogos que foram criados para permitir maior interatividade do leitor”,
Com outros títulos, promete o coordenador, “todos os quadrinhos levam o leitor a uma aventura de sabedoria clínica sobre a floresta”, conscientizando sobre a conservação e preservação do patrimônio sociocultural.
A alocação já atingiu mais de 700 bolsistas de nove escolas de Manaus e quatro municípios da região metropolitana da capital Amazonense: Iranduba, Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo e Manacapuru.
“O Lapsea/Inpa tem uma discussão e colaboração maravilhosa com as escolas, o que facilitou maravilhosamente os estudos e atividades. A lição de casa permitiu que alunos das séries 7 e 9 participassem de dois tipos de reportagens de quadrinhos. Com explicação após leitura. bloco e o outro apenas com orientação de leitura, sem explicação, sem importância estatística para os tipos de intervenções. Ou seja, os quadrinhos têm mostrado eficácia e consistência ao constituir um recurso mediatório, para qualquer um dos dois segmentos”, explica Genoveva.
Dois dos quadrinhos tratados com Air and Land e as principais facetas apresentadas foram:
Em QG-Ar – O tema central é a substituição do clima como fenômeno ambiental e o papel da floresta como meio de sequestro de carbono, cujas emissões de gases de efeito estufa são destrutivas para o planeta. Emissões
A HQ-Terra – Problematiza o uso e o uso da terra, a burocracia da cobertura em Unidades de Conservação (UCs) como opção sustentável às florestas e critérios ambientais semelhantes às UCs, bem como o dever de todos na cobertura e uso das florestas.
Quanto à forma como isso mais lúdico causa conscientização social e ambiental entre os jovens, Genoveva Chagas destaca:
“É difícil dizer com precisão como, mas sabemos que qualquer conteúdo voltado para jovens e adolescentes é mais provável que seja melhor compreendido em formatos que despertam interesse, que chamam a atenção para questões que fornecem, por exemplo, personagens narrativos e fictícios e apropriados. “linguagem, desafios didáticos e até mesmo jogos cujo caráter brincalhão é o que a história traz”,
Para ela, do ponto de vista do aprendizado, a mistura de palavras com fotografias (ilustrações), guiada por comandos e até explicações contextualizadas, desencadeia processos cognitivos vitais. Repense práticas, neste caso, que possam acumular degradação ambiental e perda de biodiversidade e resíduos ambientais. Neste caso, se não soubermos como manter a floresta amazônica de pé, viva para nós e para as gerações futuras”, conclui. .