Casas foram descobertas, em Maracaju e Porto Murtinho, com chuva e ventos fortes aparecendo na noite de segunda-feira (17).
Embora, segundo a Defesa Civil, o cenário seja crítico, o tempo volátil deve continuar, pelo menos, até quarta-feira (19).
De acordo com o conhecimento do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec), há chuvas, que vão desde casas até muito concentradas, em algumas áreas.
Tempestades acompanhadas de raios; Rajadas de vento e até granizo imagináveis são previstas basicamente para o Centro-Sul e Leste de Mato Grosso do Sul.
Um volume significativo de chuva também é esperado, acima de 50 mm / 24h, basicamente na quinta (20) e sexta-feira (21) desta semana, tudo graças ao avanço da frente sem sangue, diz o relatório Previsão de Clima e Tempo. Tendência cemtec.
Segundo a coordenação da Defesa Civil do estado, Maracaju teve ventos que atingiram 70 km/h, além de 20 mm de chuva na noite de segunda-feira (17), emite o coordenador da Defesa Municipal e Proteção Civil, Vinícius de Andrade.
A Cedec destacou que, no município, o Clube de Laço Atacama foi parcialmente coberto.
Além disso, na região do Pantanal, Porto Murtinho foi severamente castigada, com trechos de ruas e até casas alagadas.
No entanto, o Instituto Nacional de Meteorologia prevê acúmulos pluviométricos de mais de 70 mm nas regiões de Mato Grosso do SUl, basicamente no início do fim de semana, até sábado (22).
Com umidade em torno de 100%, Ponta Porã registra queda na temperatura, sangramento faz com que os termômetros caiam para cerca de 15ºC.
Além disso, na região sul do estado, o Iguatemi repete a situação, com umidade máxima e termômetros entre 15ºC e 28ºC até sábado (22).
As chuvas estão diminuindo na região do Bolsão, com umidade entre 90% e 95%, e termômetros que atingem mínimas de 18°C.
Quanto ao norte, instável, a ameaça de chuva diminui nesta quarta-feira (19) em Coxim, com umidade máxima de 80%, uma trégua que dura apenas hoje, já que a ameaça de chuva, somando trovoadas, aumenta na cidade entre sexta-feira (21) e sábado (22).
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Mais de 5,5 milhões de reais em multas já foram impostas aos manifestantes que bloqueiam estradas em todo o país. Dados publicados nesta quarta-feira (2) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Em nota, o Ministério informou que os valores das 912 multas variam, dependendo do tipo de infração, entre R$ 5. 000 e R$ 17. 000.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a força-motivo que utiliza carros para interromper, limitar ou perturbar intencionalmente o trânsito na estrada sem a autorização de uma entidade de trânsito é punida por uma infração gravíssima.
O custo máximo da multa, R$ 17 mil, destina-se aos conhecidos como organizadores dos bloqueios.
“Em caso de reincidência, a multa é dobrada em 12 meses. De acordo com o BTC, as sanções são aplicáveis a pessoas físicas ou jurídicas que cometam a infração”, informou o ministério.
Os motoristas podem visualizar as infrações na página da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, até o início da quarta-feira, 17 estados ainda tinham bloqueios nas estradas, apesar das 563 interdições publicadas.
A ação começou após manifestantes bolsonaristas estarem insatisfeitos com a proclamação dos efeitos eleitorais através do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com a vitória do candidato do PT Luiz Inácio Lula da Silva no domingo (31). Ontem (1), o presidente da República, Jair Bolsonaro, se tornou público e condenou as barricadas.
“Protestos pacíficos serão bem-vindos, mas nossas estratégias não podem ser as da esquerda, que prejudicaram a população, como a invasão de propriedade, a destruição de bens e o direito de ir e vir”, disse Bolsonaro.
As rodovias nacionais e federais de Mato Grosso do Sul continuam com problemas de interdição por meio de manifestantes, mesmo após a declaração do presidente Jair Bolsonaro (PL) e a resolução do Supremo Tribunal Federal (STF) para a liberação imediata de todas as estradas, pena de multa.
A explicação do motivo da manifestação é dada pela negação dos apoiadores do atual presidente ao resultado da eleição presidencial, na qual Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu vitorioso na época do retorno.
Em todo o país, vários apoiadores de Bolsonaro bloquearam estradas com pneus e caminhões em 24 estados brasileiros. Em Mato Grosso do Sul, 28 problemas de interdição foram detectados por meio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
Em uma das questões de Campo Grande, o relatório apontou um clima de paz entre agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e caminhoneiros, mesmo com a determinação da justiça de que todas as estradas sejam desbloqueadas, e acrescentou para autorizar o uso da força, se necessário. . precisar.
Em nota, a PRF disse que estava “negociando a liberação de estradas por meio do diálogo, para garantir, além da liberdade e trânsito, o direito dos cidadãos de demonstrar”.
De acordo com a última atualização da PRF, publicada em suas redes sociais às 17h30 (1º), foram sete edições nas rodovias federais totalmente ou parcialmente fechadas.
As emissões de rodovias federais fechadas são: BR-060, km 368, em Campo Grande; BR-060, km 538, em Nioaque; BR-262, km 383, em Terenos, interditada rio abaixo; BR-158, km 145, em Aparecida do Taboado; BR-163, km 256, em Dourados; BR-267, km 124, em Nova Andradina; e BR-163, km 39, em Eldorado.
De acordo com o boletim da PRF, 10 temas que haviam sido proibidos estão em trânsito livre, e cinco postos permanecem parcialmente fora dos limites, com a liberação de passageiros e veículos de emergência.
Quanto às estradas nacionais, a última atualização, às cinco da tarde. Ontem, ele indicou que havia 21 pontos de bloqueio, sendo que a máxima era parcial.
Na MS-306, há 3 emissões com bloqueios parciais, em Chapadão do Sul, no km 217, entre Cassilândia e Chapadão, próximo ao perímetro urbano de Chapadão, e entre Costa Rica e Chapadão. MS-112, MS-134, MS-156, MS-289 e MS-384 têm dois problemas de bloqueio do veículo.
De acordo com o tenente-coronel Augusto Regalo, da polícia militar, as interdições devem terminar na quarta-feira (2).
“No final do dia, todas as estradas serão desbloqueadas. A MS-134, de Bataiporã, é a que está desaparecida, eles foram notificados às 10h [de ontem] e estamos esperando que eles terminem o bloqueio no local”, disse Régalo. .
Quanto ao papel da polícia militar nas abordagens, o tenente-coronel informou que não houve confronto entre a polícia e manifestantes no estado.
“Nossa tarefa é ir ao local do bloqueio, comunicar aos caminhoneiros a decisão do STF, dizer que a ação comprometeu sua responsabilidade administrativa e, e esperamos um fim não violento à manifestação”, disse Regalo.
O tenente-coronel acrescentou ainda que “se for para usar a Polícia Militar nas rodovias federais, a Sejusp vai disponibilizá-la”.
“Vamos aqui, independentemente da declaração do presidente. Vamos permanecer nas proibições”, ressaltou.
Dois dias antes do fim das eleições, o presidente Jair Bolsonaro realizou ontem à tarde no Palácio do Alvorada.
Sem reconhecer a vitória de Lula, eleito pela terceira vez à presidência da República no domingo (30), Bolsonaro condenou os bloqueios rodoviários.
Em um trecho de seu discurso, Bolsonaro citou os protestos. “Os movimentos populares existentes são resultado de indignação e um sentimento de injustiça sobre a forma como o processo eleitoral foi conduzido. Protestos pacíficos serão bem-vindos, mas nossas estratégias não podem ser as da esquerda, que têm prejudicado a população, como a invasão de propriedade, a destruição do patrimônio e o direito de ir e vir”, disse Bolsonaro.
O presidente disse que respeitará a Constituição Federal. ” Como Presidente da República e cidadão, continuarei a cumprir todos os mandamentos da nossa Constituição. “
Além da multa, há a opção de ser despejado do local de trabalho e até mesmo ser preso pelo crime de desobediência através do gerente geral.
O ministro estipulou multa de R$ 100 mil por hora para caminhões utilizados em bloqueios, obstruções ou interrupções.
Na decisão, o ministro ressalta que a Constituição promete o direito de greve, demonstração ou parada.
Mas, com algumas alterações, “os direitos são exercidos, em uma sociedade democrática, de forma abusiva que viola a cobertura dos direitos e liberdades dos outros”. (Colaboração através de Alison Silva)