A região amazônica é cheia de talento literário, da ficção à poesia. Descubra alguns deles que marcaram a história da região.
Alguns dizem que literatura é uma arte escrita. Afinal, através dos livros, outras pessoas podem alcançar outros universos e culturas. A região amazônica é cheia de talentos para a escrita, desde histórias ficcionais até poemas.
Descubra uma lista de cem por cento de talentos amazônicos e observe seus principais trabalhos:
Nascido em Sena Madureira, interior do Acre, em 1940, Joaquim Nogueira é filho de um pai gomerano e de uma mãe costureira. Ela estudou em uma escola de freiras e em uma organização de escola pública para terminar a escola número um. Em 1952, o círculo de parentes mudou-se para a capital acreana, Rio Branco, e entrou no ginásio do clássico Colégio Acreano.
Na biblioteca da escola encontrou obras de alguns ícones literários brasileiros – Machado de Assis, Aluísio Azevedo, Coelho Neto, Humberto de Campos. Então ele se apaixonou pela literatura. Além de Sena Madureira e Rio Branco, viveu em Manaus (AM), Belém (PA), Rio de Janeiro (RJ), estabelecendo-se em São Paulo (SP) em 1960.
Estreou na literatura de ficção em 2001, aos 61 anos, com o livro eletrônico “Informações sobre a vítima”, publicado na Série Policial da Companhia das Letras. , funcionário do banco, xerife e delegado do 38º Distrito Policial, na Vila Amália, distrito de Cachoeirinha, zona norte de São Paulo, onde acumulou muita convivência com as outras pessoas que aparecem em seus livros eletrônicos, como funcionários, investigadores, delegados, carcereiros, PM, presos e informantes.
Obras através de Joaquim Nogueira
Obras através de Aluisio Azevedo
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