O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro que o ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, Dr. Jairinho e Monique Medeiros irá a júri popular por matar o filho de Monique, Henry Borel, em março de 2021.
A resolução foi feita através da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da capital, que também ordenou a continuidade da prisão preventiva de Jairinho. Monique Medeiros aguardará julgamento em liberdade.
A sentença emitida considerou que o ex-conselheiro ainda está fraudado por querer garantir uma certa ordem pública, para os demais processos criminais aos quais responde, “incluindo alguns para eventos semelhantes e com o uso de um modus operandi muito semelhante”. , o que induz a probabilidade de reincidência. “
Quanto a Monique, a Justiça da Paz lembra que o acusado deixou de cumprir as situações impostas por sua liberdade, recebeu habeas corpus a seu favor e levou à nulidade da medida. “Reconheço seu direito de aguardar seu julgamento em liberdade”, disse ele.
Na decisão, o acórdão absolveu os réus do crime de fraude processual e também considerou que Monique não era culpada das acusações de tortura e falsidade. O juiz de paz também constatou que não havia provas adequadas para Jairinho responder pelo crime de coerção no julgamento.
A defesa de Jairinho, entre outras denúncias, contradiz relatos especializados e nega que o menino de 4 anos tenha sido assassinado. Segundo o réu, Henry foi encontrado inconsciente no apartamento do casal na Barra da Tijuca na madrugada de 8 de março. Levado ao hospital com ferimentos físicos, o menino foi declarado morto por hemorragia interna e laceração do fígado.
A magistrada Elizabeth Louro em sua decisão de que as conclusões do caso excluem inquestionavelmente a opção de uma queda ou uma volta do destino doméstico como razões para o estado clínico em que a vítima chegou ao hospital.
“Tais conclusões, baseadas na experiência de peritos forenses e de roubo, são apenas técnicas, mas também completamente consistentes com o raciocínio e o bom senso do homem comum”, disse ele.
Segundo a 2ª Promotoria de Justiça, Jairinho, através de uma ação brutal contrária a Henry, causou ferimentos graves à criança, o que causou a morte da criança. Monique, por sua vez, teria substituído sua própria responsabilidade legal, contribuindo para a consumação. do crime de homicídio de seu filho, uma vez que, ciente das agressões que o menor havia sofrido nas mãos de seu padrasto, e estar disposto no local, ele não teria feito nada a eles.
Segundo a denúncia, “o crime foi cometido por motivo desprezível, já que Jairinho resolveu a dor e o desespero da criança, enquanto Monique aceitou os episódios de violência em seu benefício econômico, aprendidos através da união com seu ex-vereador”.
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Publicado pela primeira vez no Clic Camaquã » A mãe e o padrasto de Henry Boral vão ao júri.
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