O revezamento no plantio de feijão no Rio Grande do Sul, foi mostrado em 5,35% por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 2022, mobiliza a Emater-RS/Ascar. Para envolver a queda, a maior dos últimos 10 anos, o estabelecimento vende a instalação de 30 conjuntos de referência técnica especializados no cultivo de feijão no estado.
O objetivo é demonstrar técnicas de controle, como o uso de insumos e bioinsumos, além de incentivar o cultivo de cereais de forma incorporada com outras. “Precisamos que o Rio Grande do Sul tenha pelo menos o domínio cultivado ultimamente com grãos”, diz o coordenador do domínio da cultura e defesa da aptidão vegetal na Emater-RS/Ascar, Elder Dal Prá.
Segundo a Emater-RS/Ascar, o domínio plantado com a primeira colheita de feijão acaba de ser concluída no Rio Grande do Sul é 4,6% menor do que ao mesmo tempo em 2021. Naquela época, as lavouras ocupavam 32 mil hectares, para 30,5 mil hectares neste ciclo. “Temos uma redução lenta no cultivo”, diz Dal Prá.
Segundo o primeiro levantamento da Conab para a safra 2022/2023, o estado terá 49,5 mil hectares plantados com grãos, contra 52,3 mil em 2021. A área de cultivo é a menor comprometida do estado há pelo menos uma década. O alívio histórico é repetido pelo país, que, segundo a Conab, plantará 2,8 milhões de hectares em 2022.
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