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Renúncia é a palavra que resume o resultado da primeira circular das eleições deste ano. Muitos resignaram-se a votar conscientemente em candidatos com fortes suspeitas de corrupção e muitos outros resignaram-se até mesmo a procurar descobrir por que votaram ou como votaram. funciona porque eles foram desacreditados em tudo.
Quanto ao primeiro tipo de renúncia, é lamentável que outras pessoas prefiram votar com base na preocupação da vitória de um campo contrário aos seus ideais do que dar uma possibilidade a outros perfis de candidatos, julgando-os menos propensos a ter um bom desempenho. nas eleições. Cédulas. E é que quem dá essa possibilidade é precisamente o eleitor que se recusa a se dedicar a viabilizar candidatos inteligentes. Quanto ao tipo de demissão do momento, a conclusão vem das ruas.
Aqueles que fizeram campanha este ano, realmente conversando com as pessoas, fazendo perguntas, ouvindo suas considerações, e ajudando a formar cidadãos mais conscientes, enfrentaram perguntas imprevistas e responderam continuamente negativamente porque não se trata de como as eleições realmente funcionam. . .
Algumas das perguntas máximas repetidas e errôneas:
Algumas perguntas são mais fáceis, outras mais elaboradas. E há muitas dúvidas espalhadas por todas as regiões do estado e todos os setores do município. Claro, há também o voto de conivência com o que eles estão fazendo no Rio de Janeiro, daqueles que têm seus próprios interesses ou simplesmente preferem fingir não ver em troca da política de boa vizinhança. Por outro lado, a população em geral, que merece ser indignada e revoltada, carece de atenção e se resigna a não participar porque não precisa, porque não acredita mais nela ou porque não se sente incluída no tratamento.
“As pessoas estão se acostumando a salvar vidas. Desgasta-se pouco a pouco, e isso, depois de se acostumar, está perdido. (COLASANTI, 1972)
Você não tem que se acostumar ou se esquivar. Você terá que arregaçar as mangas e que o Rio de Janeiro permanecerá desgastado e sem esperança de ser livre, rico imundo e tão glorioso quanto foi naturalmente feito para ser.
É hora da população se preocupar em salvar o Rio, monitorar o governo público e não desistir de optar por seus representantes porque, no tempo, são mais 4 anos de depreciação em termos de saúde, segurança, escolaridade e confiança. . . ser consistente em um futuro duvidoso.
Sou formado em ciência política e assim por diante, e lamento que o país tenha parado de discutir regras que ampliam as políticas públicas. Hoje o que os partidos fazem é criar candidatos que evitem a discussão, mesmo porque o eleitorado máximo não é capaz de analisar dessa forma. . E isso se enquadra em discussões sobre projetos sociais que atendem as categorias desfavorecidas da sociedade. Então! Votar nos corruptos, mas quem distribui os comprovantes é o que importa. Eu, por exemplo, que há milhares de eleitores que não são, mas também, eu possivelmente pensaria que para interesses pessoais eles escolheram um deles. A perspectiva no Brasil é muito triste.
Votei em você em Ganime e concordo com seu comentário. . . Infelizmente, dizendo a verdade, fazendo campanha limpa, com pouco dinheiro, sendo justo, capaz. . . Está ficando cada vez mais difícil ganhar uma eleição aqui. . . Minha esposa sempre diz que o Novo merece pegar o dinheiro economizado mensalmente por seus parlamentares eleitos, o que não é pouca coisa, e ganhar dinheiro para o partido nas eleições, porque é cada vez mais desigual competir com a quantidade de dinheiro. para ser levado para o lado negro da política através de Fundões e em relacionamento. Como as coisas estão indo, em alguns anos nenhum cara justo entrará no parlamento. . . E o executivo, isso!