A chuva não salva o movimento de Todos os Santos no Distrito Federal

11/02/2022 às 16h54.

Na capital federal, nem a chuva nem a ligeira queda nas temperaturas salvaram a população de Brasília de visitar os desaparecidos neste Dia dos Mortos.

A data clássica trouxe milhares de pessoas aos cemitérios da Cidade do México na quarta-feira. Os católicos, em particular, levam o mérito do dia para os túmulos, rezam pelos mortos e refletem. No cemitério Campo da Esperança, na região central de Brasília, houve movimentos intensos desde cedo.

Vitória de Souza, moradora de Cruzeiro, visitou os túmulos de cinco membros do círculo de parentes: dois tios, uma tia e avós. A tia morreu em novembro do ano passado. Vovó em dezembro. Para ela, essas perdas recentes ainda fazem com que ela perca muito o Dia de Todos os Santos.

Do lado de fora do cemitério, vendedores ambulantes vendiam velas, flores e até capas de chuva em massa. Para eles é uma data de reflexão, é uma oportunidade de vender um pouco mais, dado o aumento da demanda, basicamente para flores. Dentro do cemitério, o trânsito era denso. Para muitos visitantes, o Dia dos Mortos não pode passar despercebido e chegar ao cemitério é primordial.

O trânsito no bairro foi modificado para acomodar o intenso fluxo de veículos. O governo do Distrito Federal estima que, nesse dia, mais 500 mil pessoas passaram pelos seis cemitérios de Brasília. No Dia de Todos os Santos, a Secretaria de Justiça e Cidadania apresentou aos visitantes facilidades de saúde e saúde.

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