Várias ocasiões acontecerão na Bahia, especialmente em Salvador, para celebrar o mês do Novembro Negro deste mês. Na programação mostra, shows, exposições, oficinas, lançamentos e muito mais. O iBahia separou algumas dessas opções. Confira a programação abaixo
A cantora Iza toca na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, no dia 20 de novembro, por ocasião do Dia da Consciência Negra.
A exposição está marcada para as 18h e promete ser uma montagem cheia de significado e beleza. Para a apresentação, a musa deve trazer hits como “Mó Paz”, “Sem Filtro” e “Fé”.
Os ingressos estão no lote 2 e custam entre R$ 70 e R$ 200, dependendo do domínio onde você está hospedado. Eles podem ser adquiridos no site da Sympla.
ServiceIZALorsk: 20 de novembro de 2022 (domingo), 18h Onde: Concha acústica do Teatro Castro Alves Quanto: Estande 1º prêmio: R$ 120 (completo) e R$ 60 (meia) Nível 2º lote: R$ 140 (completo) e R$ 70 (médio) Camarote: R$ 200 (completo) e R$ 100 (meia) Preço: Grátis: Grátis
Também comemorando o mês, o cantor e compositor Dão Black apresenta o baile “Noite Preta” no dia 9, às 20h, na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, na capital. Na ocasião, será lançado o primeiro DVD do artista gravado, contando um pouco de sua carreira desde a produção de seus três álbuns: “Para embelezar a noite” (2009), “Nobre Balanço” (2013) e “Sambadelic2020tals”. A exposição será gratuita, tema para lugares.
Na esteira da música desde meados dos anos 2000, o Dão é um dos maiores artistas da música negra baiana, e tem se mantido ativo ao longo do tempo, fazendo dezenas de apresentações dentro e fora do estado. A gravação do DVD celebra não só o Mês da Consciência Negra, mas também os hits notáveis de sua história, como “Não diga que vai ficar de fora desse samba”, “Tô na sua” e “Nobre Balanço”, além das mais recentes “Menina do Cabelo Preto” e “Olha o Samba Sinhá” e “Para Qualquer Lugar”.
As cantoras Marcela Bellas, Denise Correia e Udi Santos são as convidadas especiais da dança, que apresenta toda a formação da organização que caracteriza as maravilhosas demonstrações de Dão em sua carreira. Além de Jackson Almeida na guitarra, Paulo Bass no contrabaixo, Waguinho na bateria e Ariel na percussão, o trio de metais adorna o nível com João Theory no trompete, Matias Traut no trombone e Kiko Souza no sax barítono. Nos vocais, Karine Rosseli e Nilce completam a equipe.
ServiceDãoQué: Baile Noite Preta – Dão Black grava um DVDQuand: 9 de novembro de 2022 (quarta-feira), às 20h00Quanto: Grátis com antecedência Sympla
Diversas atividades homenageiam a reminiscência e a cultura de origem africana, organizadas por meio da Fundação Pedro Calmon (FPC/Secult). Para abrir a programação, a FPC participa da 10ª Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA), que acontece de 3 a 6, em Cachoeira. A programação celebra os 60 anos da cantora Margareth Menezes, que será oferecida no Violão e a Palavra. Além de uma campanha de distribuição de livros eletrônicos, uma atividade infantil na Biblioteca de Extensão (BIBEX), com a presença da cantora Lilica Rocha.
No dia 8, o Arquivo Público do Estado da Bahia (APEB), em Salvador, apresentou o livro eletrônico 220 Anos da Revolta dos Búzios. A comissão é resultado do parlamentar que, além do livro eletrônico, também levou à realização do Colóquio Revolta dos Búzios, em março deste ano.
No dia 9, às 17h, a Biblioteca Central do Estado da Bahia (BCEB), também na capital, recebe o artista visual Samuel Cruz com a comissão de exposição “Notícias do Òrun”, que traz uma faceta de vanguarda na representação sagrada de entidades feitas com jornalístico. A exposição tem como objetivo divulgar a cultura e religiosidade de origem africana.
O Centro de Memória da Bahia (CMB), no centro de Salvador, inicia o ciclo de Diálogos Estudantis, que acontece nos dias 9, 16, 23 e 30, às 15h. Nessas datas, os pós-graduandos em história oferecem seus estudos com o objetivo de fortalecer a data com acadêmicos, disseminar e incentivar outros jovens a uma carreira educacional.
Programação do Serviço Novembro Negro na FPC QUANDO: de novembro a 2 de dezembro ONDE: Sistema de Bibliotecas Públicas Estaduais (SEBP), Arquivo Público do Estado da Bahia (APEB) e Centro de Memória da Bahia (CMB) GRATUITO
Com o objetivo de dar às artes um olhar feminino sobre a consciência negra, a organização artística Arte e Ancestralidade, em parceria com o Centro de Estudos dos Povos Afro-Indianos-Americanos (CEPAIA), lança a exposição O olhar feminino à consciência le noir.
A exposição, solta e aberta ao público, acontece das 15h às 20h, com visitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 19h, e aos sábados, das 9h às 12h. e das 14h às 17h, no CEPAIA – Uneb, no Largo do Carmo, Salvador.
A organização Arte e Ancestralidade, que atua há 3 anos em novembro como um chamado à consciência negra, é formada por artistas visuais, poetas e escritores, que se combinam espontaneamente na prática de movimentos que anunciam a imagem refletida e interagem com a sociedade. Conte a história e forneça as facetas culturais, estéticas, devotas e padrão para tornar visível o outro negro e revelar a sabedoria de suas origens.
A exposição será composta por 15 obras de outros gêneros artísticos: óleo sobre tela, mosaico, aquarela, escultura de cerâmica, fotografia, bordado, técnica combinada, fototipo, acrílico sobre tela. Os artistas em exposição são: Doralice Palma, Edna Caldas, Izabel Andion, Jô Nascimento, Josmara Fregoneze, Juca Fraga, Kalundewa, Livia Passos, Leila Chandani, Luzimar Azevedo, Magali Abreu, Margarita Arize, Mônica Monteiro, Sonianepo, Yara Guedes. As obras serão divulgadas através dos artistas.
Além da exposição, a feira também oferecerá Atividades Culturais e Artísticas, no espaço CEPPAIA, aos sábados, das 14h às 17h. A programação inclui lançamentos de ebooks, conferências, noites, oficinas, performances e documentários em vídeo, relacionados a outros povos e cultura negra, com a participação de Adinelson Filho, Fernando Coelho, José Menezes, Anatê, Lizandra Gonçalves e do Grupo de Pesquisa Geopoética, da UnebArray
ServiçoExibição O Olhar Feminino da Consciência Negra Onde: Centro de Estudos dos Povos Afro-Indiano-Americanos (CEPAIA), Largo do Carmo, s/n, Centro Histórico de Salvador Quando: de 3 a 30 de novembro de 2022Esse: segunda a sexta das nove às 12 horas e das 14h. às 19 hs, e sábados das 9 às 12 hs. y a partir das 14 hs. às cinco horas da tarde Livre
A jornalista Flávia Oliveira, a socióloga Cristina Roldão, a cantora Sued Nunes e a pesquisadora Kabengele Munanga são as primeiras visitantes da 16ª edição do Fórum recôncavo de Igualdade Racial e Inclusão Social, Fórum 2022.
A ocasião celebra a importância histórica, política e educativa do Dia Nacional da Consciência Negra e acontece em um híbrido (atividades presenciais e virtuais) entre os dias 8 e 11, na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
Sob o tema “Juventude Negra e Democracia: Vivendo, Esperando e Transformando”, o Fórum de 2022 celebrará o protagonismo da juventude negra no processo de reconstrução do país com apresentações artísticas, sessões temáticas, oficinas, minicursos e lançamentos de e-books.
Durante o evento, haverá uma consulta solene do Conselho Universitário (CONSUNI) para a concessão do nome do Doutor Honoris Causa ao educador, ativista antirracista, educado e negro, Kabengele Munanga. no primeiro dia, às 14h, no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Humanidades (CAHL), em Cachoeira.
As inscrições para o Fórum 2022 estão abertas até o dia 8 de novembro e podem ser feitas por meio do Sistema Integrado de Atividades Acadêmicas (SIGAA). Assista ao vídeo instrutivo para se inscrever em eventos SIGAA. Mais informações sobre o Fórum 2022 no site da instituição.
A oficina “Teatrando” fará parte da programação do Novembro Negro na Vila, que, como parte do compromisso que o Teatro Vila Velha, em Salvador, tem com a luta contra o racismo, estará oferecendo uma programação especial de atividades artísticas e capacitação. Dirigida por Leno Sacramento, a ação acontecerá entre os dias 4 e 16, quarta e sexta-feira, das 9h às 11h.
Voltada para outros maiores de 16 anos, com ou sem experiência, a oficina tem como objetivo ser um espaço de experimentação e criação, onde os participantes são convidados a verificar as técnicas aprendidas e utilizadas pelo Olodum Theater Bando ao longo de seus 32 anos como meio de construção de corpos e discursos alinhados com um teatro ultrarrealista que denuncia o racismo, homofobia e machismo, apresentando as mortes mentais sofridas pelos negros.
Para participar do workshop, o investimento é de R$ 200 mil e as inscrições podem ser feitas no Sympla no Teatro Vila Velha.
Além disso, a oficina está aberta até o dia 31 para o Programa de Bolsas Pretas ou Trans/Não-Binárias. Há a opção de bolsa integral, 50% e também ter acordos de contrapartida por acordo mútuo entre as partes.
Para participar, preencha o formulário e envie foto para heteroidentificação (em caso de bolsa de estudos para pessoa negra): aqui.
ServiçoWHAT: Ateliê TEATRANDO, com Leno SacramentoWHEN: Entre novembro e 16, quarta e sexta-feira, das 9h às 11h ONDE: Teatro Vila Velha (Sala Mário Gusmão) QUANTO: R$ 200
“Abrindo a roda: representações afro-brasileiras e participação feminina na estrutura de musicais nacionais” é o tema do curso que será promovido através do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, em Salvador, das 7h às 23h, a partir das 14h. às 18h.
As 20 horas serão ministradas pela professora Juliana Ribeiro (cantora, compositora, historiadora, arte-educadora e mestre em Cultura e Sociedade da UFBA) e acontecerá no auditório do IGHB (Piedade).
Um dos objetivos é a posição feminina no procedimento de estruturação das musicais nacionais relacionadas ao protagonismo das representações afrodiasporicas na formação de nossas identidades, proporcionando também ao aluno práticas sonoras através de exercícios de percepção musical.
Durante as aulas, você aprenderá sobre a herança dos artistas negros na história clássica (por Tia Ciata) e sua participação genuína na formação da musicalidade brasileira. A posição da matriz no samba e suas repercussões na formação cultural nacional; as relações híbridas que escolheram o samba como ícone nacional no século XX. A casa das tias baianas, os sons dos corpos femininos e a criação de novas tecnologias sonoras através das mulheres. Entre outras cosas. link de registro
Para celebrar o mês do Novembro Negro e como componente do programa Casa do Benin na FLIPELÔ, na capital baiana, a Culinária Musical retorna no dia 6, a partir das 12h, com entrada gratuita. Encomendada pelo ator, produtor cultural e afrochef Jorge Washington, a Culinária já faz parte do círculo de hobbies familiares da cidade, trazendo a combinação de gastronomia emocional, música e linguagens artísticas. Será das 12h às 17h.
Nesta próxima edição, o AfroChef convidou a cantora e compositora de Sergipe, Lari Lima, uma das maiores promessas da nova geração da cena cultural de Aracaju e que já participou duas vezes do projeto, encantando o público com sua voz marcante. Como convidado, o cantor e compositor Dão encherá a tarde com suas pinturas comprometidas com a alma negra.
Línguas transversais, no domingo também haverá muita literatura por mulheres negras. O momento literário “Récital Vozes Negras – Escrita em Primeira Pessoa” trará escritos em primeira pessoa nas vozes plurais de poetas e escritores frescos, que falam de seus afetos, magia, prazeres, reexistências, intelectualidades, ansiedades e múltiplas insurreições torradas nas trajetórias escritas das mulheres negras.
Haverá apresentação dos livros “Antologia Escrita de Mulheres Negras em conta rumo: Sobre futuro”, com a presença dos escritores Analu Souza, Claudilene Silva, Isabelle Sanches, Lícia Barbosa, Nazaré Mota e Nanci Bento; “Unguento”, através de Anajara Tavares (Ed. Segundo Selo), “Estado de Libido” (Ed. Oralituras), por Meio de Carmen Faustino, “Transbordando Segredos à Lua” através de Alessandra Sampaio, “Verso e Manifesto” e “El diferencial de las favelas”, através de Fabricia de Jesus.
No clássico Cantinho da Empreendedora, o público estará lá para apreciar e consumir os produtos da Cacau Criola, que proporcionará uma diversidade de brownies caseiros animados através da exploração mais nobre, sensível, perfumada e remota do fruto do cacaueiro. também será lançado a Coleção Acorda, por meio do logotipo Negra Luz (SE), criado pela designer Tatiane Costa, que abrange 15 quilombos sergipanos identificados por meio da Fundação Palmares.
No cardápio, o AfroChef servirá sua premiada Carne Seca Maxixada, além de Arrumadinho Fumeiro e uma opção vegana: Moqueca de Banana da Terra com Maxixe. Os pratos custarão R$ 70 (R$ 35/meia porção); A entrada é gratuita.
ServiçoSO: Culinária musicalQuando: 6 de novembro (domingo), das 12h às 17h. Onde: Casa do Benin (Pelourinho)Quanto: na frente R$ 30 | Curso: R$ 70 (R$ 35/meia porção) – ENTRADA GRATUITA
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